“ Uma mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltara ao seu tamanho normal“ – Albert Eisntein
E se você pudesse utilizar uma nova abordagem de comunicação que lhe confere mais eficácia? Teria interesse para si?
Segundo o Prof. Walter Dean, os princípios básicos do jornalismo são a transparência, a objectividade, a originalidade, a relevância e a humanidade e por outro lado o nosso Cérebro prefere estímulos visuais entre outros estímulos, neste caso fotografias (Imagens) e sobretudo de mensagens simples, directas e de fácil de retenção.
A neurociência explica este processo. E também Confúcio, pensador e filósofo chines, que viveu 551 a.C. – 479 a.C. sintetizou numa frase, todo o poder que tem uma imagem “Uma imagem vale mais que mil palavras”.
Segundo o neurocientista António Damásio “É uma emoção que nos faz sentir uma determinada decisão é boa ou não!”.
E nosso Cérebro precisa de apenas 13 milissegundos para identificar imagens. Tal como acontece no caso da revista Time, que é um dos melhores exemplos da utilização do estímulo visual na comunicação social com o intuito de difundir as suas ideias.
*) foto da capa da revista National Geographic, Edição Portuguesa, Junho 2018
Para comunicar de forma mais eficaz, precisamos de conhecer melhor os mecanismos de funcionamento do cérebro e da mente humana. Por isso, surgem atualmente novas metodologias e novas abordagens baseadas na neurociência aplicada que, ao serem adequadamente aplicadas, permitem uma comunicação mais efetiva e mais eficaz.
Sabia que 80% da nossa capacidade de apreensão de conhecimentos advém da visão? E se pudesse à partir de agora começar a neurocomunicar, em vez de continuar a desperdiçar recursos? É por aqui que vai o próximo artigo que irei publicar.
José Elias Ramalho
Foto de destaque: Time Magazine