Nós e os nossos parceiros armazenamos e acedemos a informações não confidenciais do seu dispositivo, como cookies ou um identificador de dispositivo único, e processamos dados pessoais, como endereços IP e identificadores de cookies, para fins de processamento de dados, como a apresentação de anúncios personalizados, medição das preferências dos nossos visitantes, entre outros. Pode alterar as suas preferências em qualquer altura na nossa Política de Privacidade e na nossa Política de Cookies neste Website. Alguns parceiros não solicitam a sua autorização para processar os seus dados e baseiam-se nos respetivos interesses comerciais legítimos.
A crítica à Ideologia de Género e o ataque às Aulas de Cidadania em Portugal refletem a tentativa de ganhar votos através de discursos polarizadores, com o líder do PSD, Luís Montenegro, a ecoar temas da extrema-direita.
O trágico caso de João Bento, militar da GNR, e o sistema de emergência médica em Portugal: uma análise crítica sob a perspetiva do impacto social e das responsabilidades governamentais.
Como o líder histórico enfrentaria os discursos polarizadores de hoje? A visão de Sá Carneiro, que outrora procurou um espaço de diálogo entre visões divergentes, em contraste com a retórica atual de Carlos Moedas.
Entre avanços russos e resistência ucraniana, a tensão global aumenta com a intervenção de novos aliados, enquanto líderes procuram soluções diplomáticas para um desastre em crescendo.
A ajuda financeira à Ucrânia levanta questões sobre a responsabilidade do Fundo e o impacto de uma nova crise global, enquanto se reforça uma narrativa de sustentabilidade e resiliência económica em pleno conflito.
Num cenário de tensões internas e apelos de última hora à responsabilidade, Montenegro enfrenta a dissidência do PSD Madeira em relação ao Orçamento de Estado, desvalorizando a autonomia regional e confundindo-a com a gestão municipal.
Entre memórias de veto a Saramago e a liderança da Fundação Eugénio de Almeida, a nomeação de Évora levanta questões sobre a autenticidade da sua representação cultural e o papel das forças locais.
Com pedidos de autorização legislativa controversos e promessas de reformas profundas, o Orçamento de Estado para 2025 lança um desafio claro ao PS e aos sindicatos da Administração Pública, prometendo mexidas que poderão redefinir direitos laborais e políticas de mobilidade.