Crescêncio Pereira, mestre, doutorando e investigador apresenta-nos um trabalho sobre as fontes oficiais para o acesso à informação e as alternativas que os jornalistas têm para obter informações em Moçambique.
Da mesma forma refere neste estudo publicado no Boletim 128 do IDeIAS – IESE (Instituto de Estudos Sociais e Económicos) os principais desafios na realização de campanhas de prevenção de modo a sensibilizar a população e responder adequadamente às suas expectativas .
Crescêncio B. G. Pereira começa por salientar o papel dos media nos tempos de crise enquanto veiculadores da informação, reforçando a sua importância enquanto líderes na atuação neste quadro de pandemia mundial e muito em concreto na sociedade moçambicana.
“Em Moçambique, o processo de comunicação sobre a COVID-19 é definido pelo Ministério da Saúde (MISAU) no seu Plano Nacional de Preparação e Resposta (PNPR), que considera que “A comunicação e mobilização social são intervenções essenciais na preparação, resposta e recuperação em contexto de emergência em saúde pública, garantindo confiança de todas as partes na informação comunicada”. “
Daí a importância do alinhamento estratégico entre os orgãos de informação e o poder central e local para luta contra o covid-19 na disseminação de informação de fontes oficiais, credíveis.
O trabalho realizado por Crescêncio Pereira é de grande importância no contexto do papel que organizações como o IESE tem desempenhado na sociedade moçambicana. Segundo o autor, com o esse trabalho pretendeu-se,
“…mostrar que os media são actores-chave na disseminação das estratégias de controle e prevenção da COVID-19 em curso no país. À medida que os media forem selecionando, tratando e divulgando de forma coordenada, útil, responsável e consistente as informações/ mensagens, espera-se prevenir a propagação desta pandemia na população. Uma análise futura poderá revelar tanto a relevância do conteúdo das suas campanhas de comunicação como os seus efeitos
sobre a população.”
COVID-19#FICAATENTO”, disponibiliza informações de utilidade pública sobre a doença na plataforma, do Instituto Nacional de Saúde (INS), além da ferramenta, criada pelo MISAU, para a auto-avaliação do risco de contaminação da doença .
Aceda aqui ao conteúdo realizado por Crescêncio B. G. Pereira, mestre e doutorando e entenda a importância do trabalho desenvolvido por ele e por essa grande e relevante instituição que é o IESE (Instituto de Estudos Sociais e Económicos) em Moçambique.
Foto de destaque: https://news.un.org/pt/story/2020/04/1709902
HJ