“Pedir a revisão da Convenção de Albufeira é, aquilo que eu diria usando uma linguagem popular, ir à lã e sair tosquiado, porque os caudais quando foram fixados – e a convenção já fez vinte anos – o Tejo tinha mais 25% de caudal de água do que tem hoje” diz o ministro do Ambiente .
Este “ambientalista” é dos que vê o futuro sem interesse porque sabe que vai morrer ( e duvidosamente entende ser necessário pensar o futuro de filhos, netos e bisnetos!)
Este personagem já quando foi do caso Uber ou do caso das papeleiras nos rios etc teve este comportamento- criticar, criticar, e recordando Geni Marx ao que parece manter-se na crítica da critica acrítica!
Ora, de um ministro não se espera atitude de glosando António Costa “ futuro analista” mas sim deixar propostas para debate e a seguir ao mesmo ter autonomia ( o que em Matos Fernandes não espanta) para tomar decisões que não sejam ao que parece de lobistas!
Que raio de solução tem o ministro para a verdade – a falta de lã para tosquiar isto é a falta de água?