À  Lusa, a Procuradoria-Geral da República (PGR) adiantou que "o arguido ficou sujeito às medidas de coação de prisão preventiva e proibição de contactos", no âmbito do inquérito, que se encontra em investigação e está em segredo de justiça, que tem por base uma nova queixa de abusos sexuais contra Artur Alves.

Em comunicado a Polícia Judiciária (PJ) informa que o professor de 53 anos, que se encontra suspenso de funções letivas, foi detido na sexta-feira, 26.09,  passada "por abuso sexual de menor dependente ou em situação particularmente vulnerável, recurso à prostituição de menores e pornografia de menores, crimes praticados contra uma adolescente à data dos factos, com 14 anos, em contexto escolar".

Perante  uma  queixa anterior, e sequente  acusação pelo Ministério Público (MP) e a suspensão de funções do professor de 3.º ciclo "por crimes sexuais praticados em contexto de sala de aula", e da repercussão pública do caso, "através do sítio web a PJ recebeu uma denúncia anónima, que relatava factos idênticos praticados pelo suspeito em 2020, contra uma aluna de 14 anos".

"Aproveitando-se da posição de manifesta confiança e autoridade sobre a menor, o professor praticou atos sexuais de relevo com a aluna, mediante contrapartidas, tendo-a ainda utilizado em gravações pornográficas, que deteve e divulgou", denunciou  a PJ no comunicado divulgado no sábado.

O professor terá pago à vítima e filmado os atos sexuais, que divulgou na internet.

Segundo a PJ,"foi possível identificar a vítima e recolher prova pessoal e digital, designadamente em sede de buscas e pesquisas informáticas, realizadas com a colaboração da Unidade de Perícia Tecnológica e Informática".

Ja em março deste ano a RTP divulgou no programa 'A Prova dos Factos' um vídeo captado em sala de aula que mostravam Artur Alves a acariciar a perna de uma aluna do 9.º ano do que resultou um inquérito pelo MP e deduzida acusação no início do ano.

Na altuta Artur Alves só foi suspenso de funções letivas, mantendo  funções na secretaria da escola.

Diz a página oficial do Chega, que este Artur Alves foi alvo de um processo disciplinar com decisao decisão há cerca de um ano, a 01 de outubro de 2024, e  a sua expulsão do partido, estando impedido de se reinscrever como militante durante seis anos….(?)

Artur Alves tinha sido  o candidato autárquico do Chega às eleições autárquicas de 2021 para a Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos.

A cheganice tem em demasia estorietas de abuso sexual nao acham?

E vale votar em gente assim?