O BE pretende “juntar vozes” e “sair à rua quantas vezes forem precisas”, para que a oposição ao Governo se faça pelas avenidas do país e não apenas entre as quatro paredes da Assembleia da República.
“Para quem defende a democracia, 2024 foi um ano difícil. A direita fez tudo para impor o seu programa contra o trabalho, para privatizar a saúde, governou para uma pequena elite dos mais ricos. Enquanto isso, vai fazendo eco das perceções da extrema-direita para alimentar a sua campanha à custa de quem é mais frágil”, denunciou Mariana Mortagua .
“União” é a palavra-chave de Mariana Mortágua para 2025: se o BE foi “uma oposição combativa a essa má política da direita”, no próximo ano quer que se juntem “forças para vencê-la”.
“Seremos comunidade contra o egoísmo, empatia contra o cinismo, e é aí que nos encontramos sempre, na defesa da vida boa para toda a gente. Em 2025, fazemo-lo juntos”, concluiu.
2025 será o ano das eleições autárquicas, e a esquerda ja se desdobrou em reuniões tendo em vista entendimentos, ainda sem resultados ate com o PCP colocar-se de fora e em Lisboa a apresentar a candidatura autónoma de João Ferreira.
Ha no entanto a possibilidade do BE e do Livre se unirem ao PS para derrotarem executivos liderados pelo PSD, como o de Lisboa.
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