22 polícias feridos sofreram contusões por serem atingidos com objetos e com o derrube das baias de proteção do recinto desportivo, protegido por um forte dispositivo policial composto por 1100 agentes e 400 guardas civis.
A etapa, foi interrompida a 56 quilómetros da meta devido à ocupação das ruas por manifestantes solidários com a causa palestiniana, denunciando “o genocídio” de Israel em Gaza, e a denunciarem a participação da Israel-Premier Tech na corrida.
Com a maior força de segurança na capital espanhola de sempre num evento desportivo e o maior desde a cimeira da NATO, em 2022, nao foi possivel travar os manifestantes, em protesto contra a referida presença da equipa Israel-Premier Tech.
Assim o dinamarquês Jonas Vingegaard (Visma-Lease a Bike), campeão da Vuelta, assim como o segundo classificado, o português João Almeida (UAE Emirates), ficaram sem podium no melhor resultado da carreira em grandes Voltas.
A equipa israelita recusou retirar-se da Vuelta, apesar do apelo do Governo espanhol e da organização da prova e a União Ciclista Internacional (UCI), que em 2021 baniu equipas russas e retirou a bandeira dos ciclistas daquela nacionalidade, condenou os incidentes, sem tomar qualquer decisão.
Isto das sanções variam muito na concretização…
A Vuelta foi sendo marcada por constantes alterações ao percurso, com etapas canceladas, outras sem vencedor, e uma outra com uma meta improvisada.
A denuncia da Cidadania espanhola tem a ver claro com ã brutalidade da ofensiva na Faixa de Gaza que causou mais de 64 600 mortos.
A ONU declarou em agosto uma situação de fome no norte de Gaza, o que acontece pela primeira vez no Médio Oriente.
No meio deste conflito popular o sr venturinha espalhava-se num palco de ricos direitistas sem quase presença internacional e insultava o chefe de estado das Espanhas!
Por cá nem uma palavra de desculpas pela alarvice chegana!