Estes pseudo lideres da política europeia atravessaram o Atlântico para se sentarem humildemente ao lado do Presidente da Ucrânia na Sala Oval de Donald com o czar/césar Trump.

Num semicírculo, como se fossem alunos perante um diretor de escola a sua presença foi de subordinaçao “ao capo”!

Ja nem sequer alegadamente“Capo di tutti capi”…!

Enfim uma UE que  não se apresentava  como parceiro igual, mas como uma triste suplicante numa prova de absoluta fraqueza e dependência da UE+1(?)  em relação aos EUA.

Isto é, dependente  dos caprichos de um presidente cesarista  que se orgasmiza  a  recordar aos aliados a sua subordinação.

Estes ditos lideres, meses fora,  insistiram em mostrar uma frente unida em defesa da Ucrânia na verdade da guerra na Ucrania.

Agora correm para Washington aparentemente para proteger o “seu Zelensky”  de mais uma  humilhação pública trumpista, mas mesmo por elex  rodeado Zelensky  perdeu a esperança que Trump se afastasse minimamente de Putin

Trump  nao foi mais longe que fazer  vagas promessas de garantias de segurança sem a adesão à NATO.

Mas esta coreografia não deve enganar ninguém.

Na realidade de nada serviu à “Europa” vir  a Washington porqud  veio l implorar a Trump que não fizesse um acordo unilateral com Putin sobre a Ucrânia e nao negociar!

A suposta força europeia de tranquilização é um teatro, a menos que os EUA estejam envolvidos.

Trump sabe-o, e faz promessas vagas para calar a boca a uma UE sem liderança que insiste na "autonomia estratégica", mas continua a comportar-se como um protetorado de segurança dos Estados Unidos.