"Não irão estar presentes, porque não foi convidada nenhuma entidade eclesiástica de qualquer religião", respondeu o Supremo, sendo que manteve os convites aos representantes das Forças Armadas uma vez que existem juízes militares em funções neste tribunal.
O patriarcado claro não comentou ficando-se pela confirmação que não recebeu qualquer convite este ano, "ao contrário do que acontecia de acordo com uma longa tradição".
Haverá tambem na abertura deste ano judicial um protesto de funcionários judiciais à porta, numa vigília silenciosa convocada pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ), e à qual também aderiu o Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJ) ficará marcada pelas t-shirts negras de protesto, com a frase "Justiça para quem nela trabalha".