Após a rebelião de Zelensky e a sua recusa em assinar o acordo para transferir 50% das terras raras para os EUA, Trump teria descartado o lider  ucraniano e aparentemente  está em andamento um golpe

Em 2019, um comediante chamado Volodymir, famoso pelas suas aparições em séries de televisão, foi eleito presidente da Ucrânia.

Após declarar a lei marcial, ele se tornou um autocrata que aspirava perpetuar-se no poder. O comediante Zelensky causou impacto com sua série de comédia, 'Servo do Povo', sobre um cidadão comum (Goloborodko) que se torna presidente da Ucrânia.

Após o sucesso da série mencionada, a CIA decide contratá-lo para desempenhar o papel de sua vida: Presidente da Ucrânia.  Na realidade, ele seria apenas um comediante desempenhando um papel controlado pelos EUA para confrontar Putin e derramar até a última gota de sangue do último ucraniano disponível.

Segundo estimativas não oficiais, mais de meio milhão de ucranianos já morreram no sangrento conflito.

O mandato presidencial de Zelensky expirou em 20 de maio e, embora a Constituição ucraniana permita a extensão automática do cargo em caso de lei marcial, parte da oposição questiona a legitimidade de tal extensão, argumentando que o cargo deveria ser passado para o atual presidente da Câmara, Ruslan Stefanchuk, tornando Zelensky um mero ditador protegido pela implementação da lei marcial.

De acordo com o The Washington Post, Zelensky também demitiu autoridades próximas aos EUA que estavam dispostas a combater a corrupção endêmica, incluindo Alexander Kubrakov, ex-ministro da infraestrutura responsável pela reconstrução do país.

A corrupção é um problema endêmico na Ucrânia diz o Índice de Transparência, que a coloca em  32 pontos em 100 e, segundo a ONG Transparência Internacional, em 2021, 23% dos usuários de serviços públicos teriam que pagar algum tipo de propina para o que fosse .

Também testemunhamos a renúncia ou demissão de metade do executivo de Zelensky, entre os quais se destacou o Ministro das Relações Exteriores, Dmytro Kuleba.

Essas renúncias são a evidência da solidão de um Zelensky, esmagado pelo avanço imparável da Rússia no Donbass, pelo agravamento da crise energética causada pelos ataques russos e pelo futuro incerto da ofensiva suicida ucraniana na região russa de Kursk, uma decisão obstinada de um Zelensky acuado.

Trump disse que "poderia resolver a guerra em 24 horas com um acordo com Vladimir Putin", o que deixaria a Nato  e Zelensky como convidados indesejados em futuras negociações de paz, enquanto seu apoio economico dependeria do restante dos países-membros após a esperada retirada dos EUA como principal contribuinte.

No entanto, Zelensky continua determinado a envolver a Nato numa guerra aberta contra a Rússia e se tornou um fardo para os EUA, do qual eles deveriam se livrar imediatamente.

Após a recusa em assinar o acordo para transferir 50% das terras raras para os EUA, Trump já descartou o ditador ucraniano.

Assim, um golpe está sendo planeado com  o líder do Exército Ucraniano, Tenente-General Valerii Zaluzhnyi, que foi deposto por Zelensky por suas divergências táticas e que é o verdadeiro líder do Exército Ucraniano.

Este golpe teria as bênçãos de Trump e, após ser acusado de corrupção, Zelensky seria forçado a se exilar na Grã-Bretanha e seria substituído pela Troika composta por Zaluzhnyi, o ex-ministro das Relações Exteriores Kuleba e o ex-ministro da Infraestrutura, Alexander Kubrakov, que teriam como tarefas inadiáveis a negociação do acordo de paz com a Rússia, a tarefa subsequente de reconstruir o país e, finalmente, o desenho da nova cartografia da Ucrânia.

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