Esta guerra entre Rússia e a Ucrânia, que a presidente da Comissão Europeia, a sra Ursula von der Leyen, sempre alimentou leva-a a descrever a situação geopolítica como a "mais importante e perigosa" dos tempos, o quem sequer é verdade…
"A Europa está pronta para assumir suas responsabilidades", disse von der Leyen numa declaração sem esclarecer o que chama de responsabilidades!
"O ReArm Europe pode mobilizar cerca de € 800 milhares de milhoes para uma Europa segura e resiliente. Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com os nossos parceiros na OTAN. Este é um momento para a Europa. E estamos prontos para intensificar."
Claro que Zelenskyy, disse que o plano ReArm Europe era a iniciativa certa, o que é absurdo pois duvidosamente estas verbas a 4 anos o que transforma os valores em 200 mil milhoes anos
Desde a invasão da Rússia, o apoio económico, humanitário e militar da UE à Ucrânia ascendeu a mais de 88 mil milhões de EUR.
( https://european-union.europa.eu/priorities-and-actions/eu-support-ukraine_pt )
Desde o início da guerra na Ucrânia, a 24 de Fevereiro de 2022, o valor dos apoios financeiros, humanitários e militares concedidos pelos EUA e pela União Europeia à Ucrânia tem sido semelhante, totalizando aproximadamente 114 mil milhões € provenientes dos norte-americanos e 113 mil milhões € provenientes dos europeus.
( https://maisliberdade.pt/maisfactos/apoios-a-ucrania-por-parte-da-uniao-europeia-e-dos-estados-unidos/ )
Ora 227 mil milhoes de euros significam cerca de 57 mil milhoes de euros ano pelo havera de retirar aos 200 mil milhoes no minimo estes 57 mil milhoes o que só reforça a nossa tese das limitações desta politica de defesa
É por aqui que pomos em serias duvidas as declarações do primeiro-ministro da Polonia, Donald Tusk, que disse que a Europa enfrentava uma nova corrida armamentista, acrescentando que o continente "se armará com mais sabedoria e rapidez do que a Rússia", algo que duvidamos e muito lamentávelmente seriamente
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A guerra, a incerteza geopolítica e a nova corrida armamentista iniciada por Putin deixaram a Europa sem escolha.
A Europa deve estar pronta para essa corrida, e a Rússia a perderá como a União Soviética há 40 anos.
A partir de hoje, a Europa se armará com mais sabedoria e rapidez do que a Rússia.
As conclusões da cimeira da UE aprovadas na quinta-feira incluíram um apelo para acelerar o trabalho no fornecimento de mais suporte à Ucrânia, bem como uma iniciativa da diplomata chefe da UE, Kaja Kallas, para financiar mais suporte militar a Kiev até o final do ano.
Ja um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que a Europa estava a ser confrontacional e era movida pela russofobia, enquanto a posição dos EUA tinha mudado para o realismo.
"O curso de confronto da UE em relação à Rússia permanece inalterado", disse Maria Zakharova, citada pela Reuters. "A russofobia ainda é a principal razão de sua existência, como vemos, a principal força motriz das [...] elites autoproclamadas da UE.
"Vemos, por um lado, uma retórica em mudança em direção ao realismo por parte de Washington", ela continuou. "E o principal é que... muitas pessoas ao redor do mundo foram encorajadas pelo desejo de Washington de expressar mensagens de paz, formas políticas e diplomáticas de resolver o conflito."
Enfim, a procissão ainda vai no adro as negociações com a Ucrania estará a abrir em breve o acordo dos metais raros está por assinar.
O que se sabe hoje é que um oficial do Pentágono que as Forças Armadas dos EUA suspenderam o fornecimento de ajuda militar à Ucrânia.
Segundo ele, esta decisão envolve todos os equipamentos militares dos EUA que ainda não chegaram à Ucrânia, incluindo armas transportadas por aeronaves e embarcações ou esperando para serem enviadas de zonas de trânsito na Polônia.
Tambem o diretor da CIA, John Ratcliffe, confirmou que os EUA pararam absolutamente todo o compartilhamento de inteligência com a Ucrânia.