O certo é que o fracasso de Biden esteve sobretudo nos desastres de Taiwan, do Afeganistão e claro destas desastrosas guerras eslava e semita !
Na Ucrânia digamos adieux ao amigo da sra Leyen o sr Zelensky e no ambiente palestino-istaelita adieux aos Hamas e Hezzbolah entre milhares de mortos inúteis, de todos lados, em especial os civis que se viram envolvidos na bestialidade da morte em guerra!
Entretanto Trump reune-se dos mais agressivos da extrema direita estadunidense sendo os ultimos ( por ora) Musk e Vivek Ramaswamy que vão liderar um novo departamento de eficiência, ( ah! Que viva o crescimento da burocracia de estado) que será uma agência não governamental com o boss do X a dizer que quer cortar um terço das despesas do governo.
Vivek Ramaswamy é tido como um ativista "anti-woke” seja la o que isso for!
Ele centrou sua candidatura na crítica do que ele chama de "novas religiões seculares" como "wokismo" e "covidismo, climatismo e ideologia de gênero",( ah macho…! ) e na crítica dos negócios ambientais, sociais, e iniciativas de governança corporativa.
Em abril de 2023, a Forbes estimou seu patrimônio líquido em $630 milhões; sua riqueza vem de negócios financeiros e de biotecnologia.
Desta gente que dominará a maior e mais endividada potencia mundial de sempre falaremos de novo !
Ja o Brasil com Lula, num governo de coligação muito alargado mesmo, a economia brasileira mostra até a metade de 2024 cresceu 2,5% nos 12 meses anteriores pondo o país em 6º lugar entre as economias do G20 que mais cresceram neste ano.
O G20 é um grupo que reúne algumas das maiores economias do mundo.
Entre junho de 2023 e junho deste ano, o Brasil só cresceu menos do que Índia, Indonésia, China, Rússia e Estados Unidos — e igualou o índice da Turquia.
Registraram crescimento menor do que o Brasil os seguintes países: Coreia do Sul, Canadá, México, França, Itália e Reino Unido — além da zona do euro, como um todo.
A Alemanha registrou crescimento nulo, e a Arábia Saudita viu sua economia contrair no período.
Quanto à taxa de desemprego ela caiu para 6,9% no segundo trimestre de 2024 e é assim o menor desemprego em um segundo trimestre em dez anos.
É o que apontam dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com isso, o índice chegou ao seu menor valor para um segundo trimestre desde 2014.
As famílias brasileiras irão desembolsar R$ 7,3 trilhões em bens de consumo em 2024, o que representa um aumento de 2,5% comparado ao ano anterior.
O percentual, no entanto, fica abaixo da tendência crescente vista nos últimos anos, com alta de 3,1%, em 2023, e de 4,3%, em 2022.
Os dados fazem parte da pesquisa IPC Maps, que revela também que, apesar da queda, o bem de consumo mais desejado pela população continua sendo o carro próprio, que chega a comprometer 12,5% do orçamento familiar.
Crescimento baixinho com Bolsonaro
Os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que o Brasil deve registrar no governo Jair Bolsonaro um crescimento médio do PIB de 1,14%, um resultado bem inferior ao que deve ser alcançado por um grupo de 24 países emergentes e também entre 19 nações da América Latina e do Caribe.
Entre os 24 países que servem de referência para o MSCI Emerging Markets Index, o desempenho do PIB do Brasil de 2019 a 2022 fica na 18ª posição.
Em relação às 19 nações da América Latina e do Caribe que apresentaram crescimento médio nestes quatro anos, o Brasil alcança o 12° lugar.
Em 2003, no primeiro ano do governo Lula (PT), a taxa média de desocupados era de 12,4%, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), metodologia usada à época pelo IBGE.
Em 2015, esse índice foi reduzido para 6,8%, representando uma queda de 45%.
No governo de Michel Temer (MDB), pouco mais de dois anos após o golpe parlamentar que tirou Dilma (PT) da presidência da República, o Brasil registrou desemprego de 11,7% na população.
Dois anos depois, já com Jair Bolsonaro (PL) na metade de seu mandato, a taxa atingiu 14,2%, com queda para 11,1% no último trimestre de 2021.
Nesse mesmo período, o desemprego entre a população de 18 a 24 anos chegou a 22,8%.
Para a cesta básica, calculada pelo Dieese, o aumento do poder de compra do salário mínimo é de 46% nos dois mandatos de Lula, enquanto cai 26% no governo Bolsonaro.
Se tomarmos o período em a política de valorização do salário mínimo vigorou, entre 2003 e 2018, o crescimento do poder de compra do salário mínimo havia sido de 56%, antes da queda no governo Bolsonaro.
Apenas na década de 2012 ( Dilma cai em 2016), a 2022, mais de 2,6 milhões de brasileiros deixaram o país, com um salto nas emigrações em dois anos marcados por crises: 2013 e 2020.
Para especialistas ouvidos pelo GLOBO, o sentimento de que a grama do vizinho é mesmo mais verde é preponderante entre jovens e profissionais altamente qualificados — um cenário desafiador para o Brasil, que se vê diante de uma população em constante envelhecimento, ao mesmo tempo em que enfrenta a carência de mão de obra especializada em importantes setores para o desenvolvimento econômico, como pesquisa e inovação.
O número atual de brasileiros vivendo no exterior supera a população da Paraíba (13º maior estado do país).
Os principais destinos deles são a América do Norte (2.078.170 de brasileiros), a Europa (1.490.745) e a América do Sul (646.730).
Os países que mais recebem brasileiros são os EUA (1,9 milhão), Portugal (360 mil) e Paraguai (254 mil).
Os consulados no exterior oferecem uma ampla variedade de serviços aos brasileiros.
Atuam como emissores de documentos com fé pública em território nacional, como registros civis, procurações, declarações e atestados.
Emitem passaportes e outros documentos de viagem para brasileiros, e vistos para estrangeiros.
Servem como pontos de atendimento da Justiça Eleitoral e do Alistamento Militar.
Somente em 2022, foram produzidos cerca de 450 mil serviços consulares.
Igualmente importante, a rede consular brasileira no exterior presta auxílio a nossos cidadãos residentes fora do país e aos milhões de turistas brasileiros que viajam ao exterior em diversas situações emergenciais, como desvalimentos, prisões, hospitalizações, falecimentos, disputas de guarda de menores, violência de gênero e tráfico de pessoas.
Em 2022, as repartições consulares brasileiras atenderam cerca de 115 mil casos de brasileiros necessitando de assistência no exterior.
Em todas essas situações, os servidores do MRE procuram pautar sua atuação pelo objetivo precípuo de assegurar acolhimento, bem-estar e segurança a qualquer cidadão brasileiro, independente de gênero, raça ou situação migratória.