A programação já em curso propõe atividades distribuídas entre pensamento crítico, criação artística e envolvimento com o território, destacando-se:•Leituras públicas com novos olhares sobre textos de Rui Xerez de Sousa, Isabela Figueiredo e Bernard-Marie Koltés (entre maio e julho);
•“Criação Crítica”, projeto que une artistas nacionais e internacionais em residências criativas abertas ao público, com a brasileira Janaina Leite como convidada inaugural;
•Formações provocadoras, como “Sem Rede” (centrada no erro e na falha) e “A Ideia de uma Chave” (fórum de pensamento e encontro);
•Podcast “Papagaios na Cloud”, que liga artistas e estudantes da Universidade do Minho em conversas que refletem o espírito inquieto da programação;•Apresentações finais das Oficinas do Teatro Oficina, a 31 de maio e 1 de junho, com três espetáculos que resultam do trabalho formativo anual;
•Jantares artísticos em casas de famílias locais, onde o teatro se senta à mesa, partilhando não só criações, mas também histórias e vivências.
Com todas as ações acessíveis via www.aoficina.pt, este ciclo abre portas reais e simbólicas. A proposta é clara: criar teatro que pense, que sinta e que pertença, não apenas à cidade de Guimarães, mas a todos os que ousam levantar os olhos ao Sol – mesmo quando ele se esconde atrás das nuvens.
Acompanhe a programação e participe: www.aoficina.pt
📌 Subscreva o Estrategizando – Séc. XXI e acompanhe as iniciativas culturais que moldam o futuro com pensamento crítico e ação: https://www.estrategizando.pt/assinatura