A empresa até já foi multada por não ter essas carruagens em funcionamento: "Recordo que no ano passado nós fomos multados pela reguladora do setor em cerca de 15% do nosso resultado líquido positivo por não conseguirmos cumprir com o contrato de serviço público. Nós precisamos dos comboios para cumprir o contrato de serviço público."
A existência de carruagens a mais na CP também é desmentida por Catarina Cardoso, pelo que os trabalhadores vão fazer tudo para que o Governo não avance com a cedência de carruagens à Fertagus.
"Neste momento não existem composições que possam ser direcionadas para o serviço. Nós não estamos a usar todas as unidades que temos. Fizemos hoje um pedido de retificação a um título do Público que dizia que tínhamos comboios encostados. Nós não temos comboios encostados. Aliás, pelo contrário, estamos a recuperar comboios que estavam emprestados. Os trabalhadores e as suas organizações representativos levarão todos os meios que têm para fazer face a esse anunciado desígnio do Governo", garante.
Catarina Cardoso considera que o fim da exclusividade da linha da Fertagus poderia resolver o problema de sobrelotação nessa linha ferroviária.
Esta “economia liberal” paga pelo Estado o modelo AD/IL/chaganice mostra bem como é o capitalismo de estado herdado do salazarento - o povo paga os ricos sobrelucram!
Enfim na RPChina ha um país dois sistemas por cá ha uma elite um sistema ao seu serviço!
Eis porque ate o doce do cão da minha filha que sabe olhar com olhos de pedinte esfaimado para qualquer um que tenha comida à frente teria lucros nessa Fertagus!
Por favor sr Montenegro o capitalismo é investimento concorrência e lucro ou falencia sem dadivas aos amigalhaços !