Os candidatos associados a este partido têm sido apontados por espalhar alegações não verificadas de supostas fraudes eleitorais, uma prática que, além de infundada, põe em xeque a credibilidade do nosso sistema de votação. Tal estratégia de desinformação não é nova no palco político global, mas a sua adoção em solo português é motivo de profunda preocupação e requer uma análise crítica e atenta da população.
Para além da disseminação de rumores infundados sobre as urnas de voto, tem sido reportado que o Chega divulga sondagens que contrariam a legislação nacional. Esta manobra pode ter como finalidade última distorcer a percepção pública a respeito das preferências eleitorais, numa tentativa de manipular o resultado antes mesmo de os votos serem contabilizados. O ato de omitir informações cruciais, visando induzir em erro os eleitores, constitui outra faceta desta campanha de desinformação.
Relembramos as palavras de Thomas Jefferson: "O preço da liberdade é a eterna vigilância." Assim, convidamos cada português a exercer a sua vigilância, defendendo a integridade do nosso processo eleitoral. Apenas através de eleições livres, justas e transparentes podemos assegurar a continuidade de uma democracia robusta e saudável em Portugal.
José Elias Ramalho
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Foto de destaque: IA; imagem criada para representa
r a essência da desinformação e do ataque à democracia, evocando uma reflexão sobre os desafios que enfrentamos na preservação da verdade e da integridade em nossas sociedades. Espero que esta ilustração ajude a sensibilizar para a importância da vigilância cívica contra a desinformação.