Marques Mendes apareceria com 22,6%, ligeiramente acima dos 21,1% do almirante na reserva, enquanto António José Seguro surgiria nos 17,4%. A alegada “queda” de Gouveia e Melo seria de mais de 5 pontos percentuais face ao mês anterior, sugerindo uma perda de influência repentina e pouco plausível.
Quando os números parecem servir mais a narrativa do que a realidade, o problema já não é estatístico — é político.
O salazarento André Ventura surge com 14,7%, a 1,6 pp da zona de empate técnico, e, numa eventual segunda volta, sai a perder com todos os principais candidatos.
João Cotrim de Figueiredo com 12,6% é o que mais sobe, 3,5 pp em relação a outubro e está a cerca de 2pp de Ventura.
Nos demais candidatos no espaço da esquerda, Catarina Martins destaca-se com 4,4%, acima de António Filipe (2,5%) e de Jorge Pires (1,4%).
Mendes bate todos na segunda volta
De novo só nos resta insistir lembrando Arlindo Vicente e Humberto Delgado- por favor desistam!
Constatamos que Antonio Jose Seguro nao surge com a garra de Humberto Delgado mas é o candidato com raízes democraticas e com a maior recetividade entre a Cidadania à Esquerda!
Nesta fake sondagem Marques Mendes numa eventual segunda volta ganha a todose de novo com uma margem menor sobre António José Seguro (apenas 4pp), e Mendes ganha com maior folga se o adversário for Gouveia e Melo (46%-39%) e ainda mais se for André Ventura.
António José Seguro provavelmente só perderia para Marques Mendes, vencendo, com folga, tanto Gouveia e Melo como Ventura.
No caso de Henrique Gouveia e Melo, só sairia vencedor se do outro lado estivesse André Ventura.
Enfim sté nesta fake mensagem Antonio Jose Seguro é a alternativa democratica
Marques Mendes agarra cerca de 40% do eleitorado da AD, 18% ponderam o voto em Gouveia e Melo e outros 17% em Cotrim de Figueiredo.
Seguro também retém 40% dos eleitores socialistas, embora 26% de quem assume o voto no PS opte por Gouveia e Melo.
O almirante na reserva obtém os melhores valores entre os homens, nas classes mais baixas e na Grande Lisboa.
Marques Mendes vence junto das mulheres, classe alta e a Norte e consegue ultrapassar André Ventura no voto mais jovem.
Já António José Seguro tem melhor prestação junto dos mais velhos.
Existem menos indecisos: eram mais de 17% agora são cerca de 13%.
62% mantém que o Presidente deve ser imparcial face a uma eventual entrada do Chega no Governo. Já 20% consideram que o PR deve promover a entrada do Chega no Executivo, se isso garantir a estabilidade política, mas neste mês aumentou quem afirma que, pelo contrário, deve ser impedida essa entrada, mesmo que isso cause instabilidade.
Em relação ao mês passado cresce também o número de quem defende que o Presidente não deve dissolver o Parlamento em caso de chumbo do Orçamento do Estado (62%).
Pelo contrário, 34% consideram que, nesse caso, deveria dissolver.
Nos temas que devem ser a prioridade de intervenção do próximo Presidente da República, a Saúde cresce 16pp face mês passado (37%), seguem-se em queda (9%) a política de imigração e a habitação (8%).