“A AD com a IL é uma mistura explosiva do ponto de vista do radicalismo e do ataque ao Estado Social”, afirmou ainda Pedro Nuno Santos.
Num comício no domingo em Viseu, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, afirmou que o voto na IL “retira força” ao primeiro-ministro, Luís Montenegro.
“Por bem intencionados que sejam, nós podemos dizer, por exemplo, aqui em Viseu que votar na IL é voto desperdiçado, não concorre para uma maioria maior. E, já agora, mesmo [a nível] nacional retira força ao primeiro-ministro que hoje temos e que vamos continuar a ter para o futuro”, afirmou.
Também o líder do CDS-PP, Nuno Melo, enfatizou uma frase que disse no sábado, em Famalicão, e que disse ter criado “um sururu”: de que a coligação AD é apenas entre PSD e CDS-PP.
Nós vivemos num mundo, tenho dito, de grande instabilidade e de incerteza política. O presidente dos EUA lançou uma guerra comercial no mundo, nós estamos num mundo instável e nós precisamos de um Governo que dê segurança e estabilidade ao país e que só o PS é pode dar”, afirmou ainda.