Este Premio homenageou reconhecidos “artistas, investigadores e especialistas que contribuem para o fortalecimento e preservação da identidade cultural angolana.

Instituído pelo Decreto Presidencial Nº 31/00, de 30 de Junho, este prémio, que é a mais elevada distinção artística do país, reforça o compromisso do governo em apoiar e valorizar o legado cultural angolano em diversas áreas, tais como Literatura, Artes Visuais, Teatro, Dança, Música, Cinema eCiências Humanas e Sociais.”

E na literatura o escritor, e nosso colega jornalista angolano,na area da Literatura,  Carlos Ferreira, (Cassé), foi premiado pela  sua contribuição ao entrelaçar literatura e jornalismo, promovendo uma visão que une história e educação.

Carlos Sérgio Monteiro Ferreira (Cassé), nasceu em Luanda, a 28 de fevereiro 1960, aí fez os seus estudos primários e secundários.

É jornalista, trabalha como redactor na Rádio Nacional de Angola évpoeta e cronista, fundador da Brigada Jovem de Literatura de Luanda (BJLL) e membro da UEA.

Em 1996 foi no concurso literário do então Instituto Nacional do Livro e do Disco (INALD), pela adaptação poética da "Heróica de Beethoven". Figura na No Caminho Doloroso das Coisas. Antologia de Jovens Poetas Angolanos (1988), obra dirigida por Lopito Feijóo.

• Obra / Publicação:,. As suas obras publicadas são: Ponto de Partida (1981), Projecto Comum (1982), Projecto Comum II (1983), O Homem nos Quatro Andamentos. Adaptação poética da Terceira Sinfonia de Beethoven (1985), Sabor a Sal. Crónica de Dias Cinzentos (1986), Começar de Novo (1988), Voz à Solta (1991), Marginal (1994 

O Prémio Nacional de Cultura e Artes 2024 reconheceu a inédita obra “Os Bantu na Visão de Mafrano – Quase Memórias”, de Maurício Francisco Caetano (Mafrano), na categoria de Ciências Humanas e Sociais. Uma obra póstuma organizada em três volumes pelo jornalista José Soares Caetano e publicada pela editora Perfil Criativo, esta colectânea foi aclamada pela sua profundidade e relevância antropológica no entendimento das tradições Bantu.Mafrano, natural do Dondo e falecido em 1982, dedicou-se ao longo da sua vida a documentar e analisar o património cultural angolano dos povos Bantu, oferecendo uma visão abrangente sobre costumes, rituais e valores que moldam a identidade nacional

Outros Prémios,  

  • Artes Visuais e Plásticas: Joaquim Pedro Teixeira (Tchombé).
  • Cinema e Audiovisual: A produtora Diamond Films
  • Dança: O bailarino e coreógrafo Pedro Vieira Dias Tomás (Mestre Petchú
  • Música: Dionísio Rocha
  • Teatro: O Colectivo de Artes Ombaka