|
Integrada na 20.ª edição da Semana da Responsabilidade Social (SRS 2025), organizada pela APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial, a experiência audiovisual “Hiraeth” estará aberta ao público durante o horário das 10h00 às 17h30. “Temos um espaço reservado para esta instalação artística no interior do Time Out Studio, para que as pessoas possam desfrutar da experiência sem perturbações, e contaremos também com a nossa equipa do projeto “Face to Face” no local para orientar os visitantes ao longo da narrativa e para dar a conhecer em detalhe o trabalho da Fundação em Portugal no apoio aos projetos internacionais de assistência humanitária levados a cabo pelo ACNUR”, explica Joana Feliciano, Responsável de Comunicação e Relações Externas da Portugal com ACNUR.
Para a Fundação parceira nacional do ACNUR, “serão dois dias para assinalar conquistas, dar voz a testemunhos inspiradores e lançar um apelo para o futuro: que juntos continuemos a defender a dignidade e os Direitos Humanos de todas as pessoas forçadas a fugir. Porque assinalar os 75 anos do ACNUR é celebrar também o poder transformador da solidariedade”. Também a APEE – Associação Portuguesa de Ética Empresarial realça a importância de contar com uma experiência como esta justamente na 20.ª edição da Semana da Responsabilidade Social: "É para nós uma honra poder contar com o envolvimento da Portugal com ACNUR na nossa iniciativa, especialmente num momento em que o contexto internacional contém ameaças à Paz, um dos 5 pilares da sustentabilidade”, afirma Mário Parra da Silva, Presidente da Direção da APEE.
Este será o primeiro momento de um ciclo de experiências audiovisuais mais alargado, o “ACNUR75”, sobre a realidade das pessoas refugiadas, desenvolvido pela Portugal com ACNUR para celebrar os 75 anos da criação do ACNUR e o seu vasto e importante trabalho na assistência humanitária a pessoas deslocadas e refugiadas. “Trata-se de uma programação cultural dividida em vários momentos distintos que nos convidam a reconhecer, através da arte e destas experiências sensoriais, os obstáculos físicos e psicológicos de uma pessoa nesta condição, dando-nos a possibilidade de todos nos colocarmos por breves instantes no seu lugar”, revela Joana Feliciano.
Os próximos momentos do ciclo de experiências “ACNUR75” já têm data de inauguração marcada para 2026 e vão incluir uma nova instalação artística com uma experiência imersiva que representará a travessia das pessoas refugiadas de guerra e os obstáculos que enfrentam e ainda uma exposição que concluirá este programa e que juntará artistas de nações em guerra e pós-guerra, propondo um diálogo artístico sobre o que acontece à cultura entre escombros.
|