A mesma inimiga da Federação Russa, dos BRICS, da RPChina, e de tudo que cheirasse a crítico dos EUA, sim a sra Leyen que de globalizaçao  só conhecia, Berlim, Bruxelas e Washington descobriu à custa fascista Trump a globalização, imagine-se!

Descrevendo-se como uma "grande amiga" dos Estados Unidos e uma "atlantista convicta", von der Leyen insistiu que o vínculo de longa data entre os dois lados do Atlântico ainda estava intacto, apesar das mudanças sísmicas desencadeadas por Donald Trump, incluindo as suas políticas comerciais disruptivas, desprezo pelo sistema multilateral, ameaças anexacionistas e a posição em relação à Rússia, que alienaram os aliados tradicionais de Washington.

Pois bem numa  entrevista ao Financial Times, o presidente da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos (FCC), Brendan Carr, indistiu qud  os países da UE  optassem pela tecnologia estadunidense, em especial a Starlink Musk, em detrimento de alternativas chinesas. 

Carr, nomeado por Donald Trump para liderar a agência após sua reeleição em 2025, alertou que a UE  está "presa entre os EUA e a China" e que chegou o momento de tomar uma decisão estratégica.

Eis a livre concorrência trumpista, eis a “economia de mercado “à salazarento”!

E claro mais uma vez onde por onde anda a sra Leyen?

Em linha com este modelo de “economia de mercado”!

E claro o que conta é  “Se você está preocupado com a Starlink, espere pela versão do Partido Comunista Chinês, então você ficará realmente preocupado", afirmou Carr, lembrando os planos da China de lançar uma constelação de 15 mil satélites até 2030.

Vivemos um tempo de crescente desconfiança de governos e empresas europeias sobre  à confiabilidade da Starlink, especialmente após ameaças de Washington de desligar o serviço na Ucrânia.

A  principal alternativa europeia, a francesa Eutelsat, enfrenta desafios como custos elevados e capacidade limitada, operando com cerca de um décimo do número de satélites da Starlink e cobrando aproximadamente dez vezes mais pelos  seus terminais.

Para Carr imagine-se  critica os reguladores europeus, por agirem sob  "protecionismo" e por terem uma postura "antiamericana" ( de qual “america”? Os EUA somente!) em relação a empresas de tecnologia dos EUA, como Meta, Apple e Google.

“Se a Europa tem sua própria constelação de satélites, ótimo, acho que quanto mais, melhor. Mas, de forma mais ampla, acho que a Europa está um pouco presa entre os EUA e a China. E é hora de escolher", declarou.

E claro o que interessa é  o que o responsavel  da FCC sugere - que empresas europeias como Nokia e Ericsson transfiram mais da sua produção para os EUA ( livre concorrencia? Ou Al Calone de pistola apontada à UE?) a fim de evitar tarifas de importação impostas pela administração Trump. 

À pressa a Nokia cede e diz que  considera os EUA como seu "segundo lar", com cinco fábricas e cinco centros de pesquisa e desenvolvimento no país.

A Ericsson, que possui uma fábrica no Texas desde 2020, já afirmou  que pode expandir sua produção nos EUA dependendo do impacto das tarifas.

Economia de Mercado? Capitalismo? Livre Concorrencia?

Alguém que explique tal ao sr Carr!

A nao ser que o sr Carr viva tambem como relatado como alguem que parece viver numa máquina de sonhos onde se inventam estranhas economias de mercado fantasistas capitalismos e honiricas livre concorrências!