A investigação foi baseada num relatório técnico do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) do Ministério da Justiça, que recebeu um alerta de inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre a atuação de grupos extremistas em torno do evento de Lady Gaga.

O homem preso o mandante da ação, coordenada por meio de redes sociais, foi identificado como Luis Fabiano da Silva.

A ameaça foi descoberta numa operação conjunta do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Polícia Civil do Rio de Janeiro , batizada de "Fake Monster", em referência aos seguidores da cantora .

Foram identificados indivíduos que recrutavam participantes, incluindo adolescentes, para realizar ataques com explosivos caseiros durante o show.

A investigação foi baseada em um relatório técnico do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab) do Ministério da Justiça , que recebeu um alerta de inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro sobre a atuação de grupos de ódio em torno do evento de Lady Gaga.

Segundo o Ministério da Justiça, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão contra nove pessoas em diversas cidades dos estados do Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, onde foram apreendidos aparelhos eletrônicos e outros materiais pertinentes à investigação.

Foram envontradas nas contas fos agressores mensagens de ódio direcionadas à comunidade LGBT+, e fotam encontradas crianças e adolescentes nas contas dos agressores nas redes sociais, a promoverem a radicalização, a automutilação, a pedofilia e a disseminação de conteúdo violento.

O secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, anunciou em conferencia de imprensa lque os detidos serão autuados por terrorismo.