Além disso, criticou o governante por não responder diretamente às acusações relacionadas com a venda da sua participação numa sociedade de advogados, num processo que, segundo Pedro Nuno Santos, quebrou "a relação de confiança com o povo português".
🔹 Falta de respostas e ataque à imprensa – O líder do PS acusou o Primeiro-Ministro de se recusar a esclarecer as suas decisões, ignorando os apelos da imprensa e dos partidos políticos.
🔹 Crise na economia e nos serviços públicos – Pedro Nuno Santos alertou para a instabilidade na saúde, o aumento do desemprego e a crise na habitação, acusando o governo de ignorar os desafios enfrentados pelos cidadãos.
🔹 Fuga às responsabilidades – Para o PS, o Primeiro-Ministro tenta transferir a responsabilidade para outros, em vez de assumir as consequências políticas das suas decisões.
🔹 Rejeição de uma moção de confiança – Pedro Nuno Santos afirmou que, caso o Governo apresente uma moção de confiança no Parlamento, o PS irá votar contra, reforçando a posição de que não confia na atual governação.
Apesar de rejeitar ser um fator de instabilidade, o líder socialista sublinhou que o país precisa de respostas e esclarecimentos e que o atual governo não tem demonstrado capacidade para assegurar a confiança dos portugueses.
Com a moção de censura marcada para 10 de março, o panorama político português permanece incerto, e a posição do PS reforça a possibilidade de um novo cenário governativo no horizonte.