Tal, resulta das consequências globais do tarifaço à  presidente dos EUA, Trump, que pode afetar  diretamente a economia brasileira.

A informação foi divulgada pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo num dia após de Trump divulgar as medidas protecionistas que afetarão o Brasil.

Assim, o governo Lula apresenta a sua estratégia de comunicação para realçar as  realizações da atual gestão e reforçar a defesa da soberania nacional.

Liderada pelo ministro Sidônio Palmeira, responsável pela comunicação do governo, a campanha será lançada  nos  meios de comunicação social  e nas redes sociais, com vídeos, gráficos e peças que ressaltam avanços em diferentes áreas.

O slogan, que já havia sido usado em fevereiro por parlamentares governistas em bonés azuis, surge como contraponto direto ao “Make America Great Again.

a  frase de Trump.

O lançamento da campanha aproveitará para "surfar na onda" da reação às medidas de Trump, e denunciando o desgaste que a nova política externa norte-americana pode gerar globalmente e para  o Brasil.

Numa sondagem  Pulso/Ipespe citada pela Folha constata-se  que Trump é rejeitado  por 54% dos brasileiros, enquanto 36% aprovam sua atuação.

O aliado de Trump como o ex-presidente lBolsonaro, que está atualmente inelegível, Tarcísio é apontado por membros do governo como principal adversário de Lula nas eleições presidenciais de 2026.

A aposta do Planalto é que a ligação precoce com Trump, num momento em que o novo tarifaço deve gerar reações negativas, tenderá a  afetar a popularidade do governador paulista.

Com a campanha “O Brasil é dos brasileiros”, o governo pretende não apenas consolidar uma imagem de defesa dos interesses nacionais, mas também estabelecer uma linha de contraste entre o projeto soberano do atual governo e a agenda de alinhamento automático com os Estados Unidos adotada por adversários políticos.

Esta estratégia corajosa estrategia comunicacional que contrasta com a da UE, cedencionista evidencia tambem  embate futuro  entre Lula e seus possíveis oponentes, antecipando a tipologia da disputa que deve marcar o cenário eleitoral nos próximos anos.

Na realidade esta  campanha não é apenas publicitária ela é tambem um  ato político, simbólico e de afirmação do projeto nacional-popular que o PR Lula procura  retomar no  seu terceiro mandato.

Por cá a sra Leyen vive agachamentos inuteis!