O Papa prosseguiu perguntando às crianças reunidas: “quando rezamos a Deus Pai, qual é a oração que todos fazemos?” Eles responderam: “O Pai Nosso”, e voltando então a sua atenção para Jesus, o Filho, o Papa Francisco falou da importância de Jesus nas suas vidas. “Rezamos a Jesus porque Ele nos ajuda, fica perto de nós, e mesmo quando comungamos, recebemos Jesus e Ele perdoa todos os nossos pecados”, disse ele. Ele então perguntou: “é verdade que Jesus perdoa tudo?” e as crianças responderam “sim!”
O Papa Francisco falou depois do Espírito Santo onde explicou que compreender o Espírito Santo pode ser um desafio, descrevendo o Espírito como a presença divina dentro de nós, recebida através do Batismo e dos Sacramentos uma segunda originalidade nada a ver com o cristianismo de origem.
O Santo Padre falou ainda às crianças sobre Maria a mae de Jesus . “Qual é o nome de nossa Mãe Celestial?” ele perguntou, e as crianças responderam: “Maria”. Em seguida, recitaram juntos a Ave-Maria.
Encerrando a sua homilia, o Papa Francisco exortou as crianças a rezarem pelos seus pais, avós, crianças doentes e pela paz no mundo. “Rezai por nós”, concluiu o Papa, “para que possamos seguir em frente, todos juntos”.
A paz é aquela que não mata crianças, que não mata jovens, que não destrói comunidades e que não alimenta nenhum tipo de ódio entre as pessoas. No entanto, pouco se fala sobre isso! Parece até que Portugal e, especialmente, os portugueses, não viveram os 13 anos da mais estúpida das guerras coloniais.
Lembremos as palavras sábias de Bahá’u’lláh: “O bem-estar da humanidade, sua paz e segurança, são irrealizáveis, a não ser que, primeiro, se estabeleça firmemente sua unidade. E essa unidade jamais será atingida enquanto se deixar de atender aos conselhos que a Pena do Altíssimo revelou.”
H.G. Wells advertiu: “Se não acabarmos com a guerra, a guerra vai acabar conosco.”
E Buda ensinou: “Assim como uma mãe protegeria o seu único filho com a sua própria vida, assim também que cada um cultive amor sem limites por todos os seres.”
Joffre Justino