Mais, foram celebrados 20 acordos para a participação chinesa nos grandes projetos estruturantes deste terceiro mandato do presidente Lula: Nova Indústria Brasil, Novo Programa de Aceleração do Crescimento, Plano de Transformação Ecológica e o Programa Rotas da Integração Sul-Americana.
As sinergias com a China viabilizarao a integração das malhas de transporte do Brasil com outros países do hemisfério, facilitando rotas de comércio transcontinental, reduzindo distâncias, tempos e custos de exportação.
Sempre com transferência de tecnologia como ponto de partida, Brasil e China formaram parcerias duradouras em campos tão diversos como inteligência artificial, economia digital, transição energética, energia nuclear, segurança de alimentos, "swap" de moedas locais ou agricultura familiar moderna.
Lula foi recebido por Xi Jinping e em jantar na própria residência do presidente chinês, cimentando uma aproximação que vem de longe, mas que jamais antes chegara à materialidade e amplitude de agora.
Uma viagem muito proveitosa pela associação a uma economia que vem obtendo sucesso na missão de crescer, retirar populações da pobreza e sofisticar-se industrialmente com base na liderança da criação de tecnologias cada vez mais sofisticadas.
O sucesso da viagem, a desenvoltura com que Lula evolui na captação pragmática de mercados e celebração de acordos entre os dois gigantes continentais fez soar alarmes desesperados na parcela mais degenerada dos adversários do presidente Lula.