Ninguém mostra assim os Jogos Olímpicos como ninguém mostra o como mudou para pior o olimpismo pois a guerra divide ate nas Olimpíadas ao contrario da sua tradição forçando ao surgimento dos AIN, Atletas Individuais Neutros ( que são a Russia e a Bielo Russia por causa da Ucrânia ) e as EOR, Equipas Olímpicas de Refugiados, mas ja as guerras do Iémen foram esquecidas ou as da RD do Congo, ou a guerra semita Israelo Palestina, esquecidas para nao penalizar os EUA, a UE e os seus amigos !
De Angola estão 25 atletas, do Brasil 274, de Cabo Verde 7, da Guiné Bissau 6, de Moçambique 7, de Portugal 73, de São Tomé e Príncipe 3 e de Timor Leste 3
Até hoje, 11.08, a CPLP juntou 4 medalhas de Ouro ( 3 Brasil, 1 Portugal), 9 medalhas de Prata ( 7 Brasil, 2 Portugal ) e 12 medalhas de Bronze ( 10 Brasil 1 Portugal)
A 09 .08 a distribuição das medalhas por país, primado ao Ouro foi,
EUA - 111 medalhas, 33 O, 39 P, 39 B; RPChina - 83 medalhas, 33 O, 27 P, 23 B; Austrália - 48 medalhas ; Japão - 37 ; RU - 57; Fr - 56; Coreia do Sul - 28 ; Hol.- 29; Al. - 29; It - 36
A distribuição por Continentes mostra a Europa com 5 países, a Asia surge com 3 países, a Oceania com 1 país e as Américas com 1 país relevando uma bela diversidade no medalhismo olímpico!
As Olimpíadas da Antiguidade surgiram provavelmente a 776 A. C., segundo alguns registros históricos. Nessa altura os jogos estavam associados a rituais religiosos e recebem esse nome, por se iniciarem na cidade grega de Olímpia, situada no sudoeste da Grécia.
As competições gerando momentos de trégua, decretada dois meses antes dos jogos, que ocorriam também de quatro em quatro anos, sempre em uma mesma cidade, Olímpia. Hoje, sem duvida, vivemos face a esta tese das tréguas, um tristíssimo retrocesso civilizacional!
Neste cenário olímpico repleto de contrastes, onde a língua portuguesa se destaca entre a diversidade de culturas e nações, somos lembrados de que o espírito dos Jogos deveria unir, e não dividir. É imperativo refletirmos sobre o que o Olimpismo representa hoje e como podemos contribuir para um futuro mais justo e solidário. Para continuar a acompanhar análises profundas e perspetivas diferenciadas sobre eventos globais, convidamo-lo a subscrever o *Estrategizando*, o jornal online que vai além das manchetes, oferecendo-lhe uma visão estratégica e crítica do mundo atual.
Antonio de Sousa