A elaboração do acórdão ocorreu de forma célere, já que a decisão foi tomada em sessão virtual, com voto único do relator Alexandre de Moraes.
Todos os demais ministros acompanharam integralmente o entendimento, sem manifestações individuais.
Além de Bolsonaro, permaneceram válidas as condenações dos ex-ministros Walter Braga Netto, Anderson Torres, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira; do ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; e do deputado federal Alexandre Ramagem.
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão e as penas dos demais variam entre 26 e 16 anos.
Entre os oito envolvidos, apenas o tenente-coronel Mauro Cid não recorreu da sentença inicial que recebeu pena de dois anos em regime aberto, já em cumprimento, conforme previsto em seu acordo de colaboração premiada.