Um das Esquerdas e 4 das Direitas!
E teimam as Esquerdas em nao optarem pela conjugaçao de voto via um Programa Comum das Esquerdas!
A liderar na sondagem surge Marques Mendes, que desce quase três pontos percentuais e com distribuição de indecisos, tem 20,7% (18,1%-23,3%), seguido por António José Seguro, que sobe dois pontos percentuais e está com 19,9% de intenções de voto (17,4%-22,4%), e André Ventura com 19,1% (16,6%-21,6%).
Segue-se Gouveia e Melo, que mantém a tendência de queda, agora com 15% (já esteve acima dos 30%) e um intervalo entre 12,9% e 17,5%.
João Cotrim de Figueiredo volta a subir e está a apenas uma décima do almirante na reserva com 14,9% (12,8%-17,4%).
Nas restantes Esquerdas as intenções de voto baixam drasticamente para estes candidatos
António Filipe (que sobe) e Jorge Pinto registam 3% (1,9%-4,1%), enquanto Catarina Martins tem 2,7% (1,7-3,7%).
Face a novembro, sobem Seguro, Ventura, Cotrim de Figueiredo e António Filipe.
Por segmentos, Luís Marques Mendes vence junto das mulheres, enquanto Ventura lidera no voto masculino.
Cotrim de Figueiredo e Marques Mendes destacam-se entre os mais jovens e António José Seguro vence entre os mais velhos.
Esta sondagem tentou conferir o potencial e a rejeição de voto dos vários candidatos. Por esta ordem: António José Seguro, Marques Mendes, João Cotrim de Figueiredo e Gouveia e Melo são quem apresenta maior potencial e também menor grau de rejeição.
Na segunda volta, Luís Marques Mendes vence em três dos quatro cenários e só empata com António José Seguro (41%). Também António José Seguro sai vitorioso se do outro lado da segunda volta estiverem Gouveia e Melo, Cotrim ou Ventura que volta a surgir como aquele que perde com todos.
Gouveia e Melo só vence frente a André Ventura e empata com Cotrim de Figueiredo, dentro da margem de erro, se fosse essa a dupla a passar para uma segunda volta.
Mais de metade dos inquiridos consideram que Gouveia e Melo "não tem ideologia claramente definida", não sendo possível apurar se isso se traduz numa vantagem ou numa limitação.
62% consideram que André Ventura não é adequado para qualquer cargo de topo e mesmo 60% dos eleitores do Chega, nesta sondagem, defendem que estaria melhor no Governo do que como Presidente.
A Saúde continua a ser o tema prioritário para a agenda do Presidente da República, embora com ligeira descida, seguem-se distanciados, com valores abaixo dos 10%, a Habitação, a política de Imigração e a Justiça Social, que ganha terreno.
60% mantêm que o Presidente deve ser imparcial sobre a eventual entrada do Chega no Governo e 55% defendem que o Presidente não deve dissolver o Parlamento, em caso de chumbo do Orçamento do Estado na verdade uma perfeits bofetada em Marcelo Rebelo de Sousa!