Não é o governo que parou é o país que está não refeito do escândalo e que parou para tentar perceber até onde vai a imoral ânsia de poder!
O governo parou de negociar com os médicos e bem para que não digam que se preparava para os usar para ganhar eleições!
E os médicos que digam aos seus colegas opusdeistas para que digam aos seus opusdeistas colegas da PGR e da PR que assumam mais esta consequência do golpe de estado de secretaria!
E era tal que o Maçon Luís Montenegro deveria ter dito aos jornalistas face à greve dos médicos de dois dias!
O debate do OE da Alheira inventado para tapar o óbvio golpe transformou o governo num governo de transição e que de e acautelar cada passo que da neste ambiente de golpe e por isso o governo não tem realmente quaisquer condições para fechar um acordo com as implicações político financeiras porque há mais funcionalismo público que o dos médicos, enfermeiros e professores!
É realmente falso que o Governo esteja “ na plenitude das suas funções", pois o PM está demissionário por muito que o PR finja que não!
Como aliás este OE Alheira é realmente inconstitucional e está feito para fingir que não estamos em tempo de duodécimos!
Só alguém impreparado para PM pode fingir que não sabe os impatos distorcedores de um aumento salarial para uma classe profissional de 30%!
Para não falar nas restantes regalias já acordadas e dizer ainda que “ O meu desejo era que o acordo com os médicos já estivesse celebrado, porque já passaram várias semanas de reuniões em que foi dada uma expectativa de que se iria chegar a um entendimento", é de quem necessita urgentemente de um curso de qualificação para PM!.
Luís Montenegro metendo-se na negociação com estas populistas declaramos nao pode dizer que se recusa a meter no meio de uma negociação, "porque cabe ao Governo em nome do Estado e aos médicos, através das suas estruturas representativas chegarem a um entendimento" para resolver um dos problemas da saúde em Portugal.
Onde anda o sentido de Estado deste presidente do PSD ?
Como votar ou na falsidade populista ou na irresponsabilidade de Estado?
Joffre Justino
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