Na II guerra mundial tivemos o Eixo formado antes da guerra, composta por Alemanha, Itália e Japão ( e de certo modo a França pétainista), que queriam expandir territórios, criar impérios, e derrubar a ordem internacional estabelecida após a Primeira Guerra Mundial
E em oposição os Aliados, que juntou o Reino Unido, a França, os EUA, a URSS, a China e o Brasil membro dos Aliados, sendo o único país da América do Sul a enviar tropas para a guerra.
Portugal era oficialmente neutro durante a Segunda Guerra Mundial, sonhou com a vitoria nazi mas com uma relação estreita com o Reino Unido e permitindo aos EUA a utilização de uma base militar secreta no aeroporto de Santa Maria, nos Açores
O findar da II mostrou o nascimento de duas superpotências EUA e URSS o desaparecimento das potencias europeias e o mundo politica economica e militarmente ocupado, à exceção de esforços chineses e dos Não Alinhados.
O suicidio da URSS depois dos fracassos no mercado interno centrado no capitalismo de estado, da derrota no Afeganistão e do empate/derrota em Angola colocou os EUA como a única superpotência
Hoje vive-se um fim de ciclo com a UE sem pé perante o trumpismo e dividida com novidades como o crescimento do dialogo entre as Espanhas e a RPChina, algo bem mais importante que os papeis da Hungria ou da Romenia
Mas tarde ou cedo ha-de se chegar à percepção que a Russia é tao europeia quanto a Alemanha e a França
Neste contexto a leitura de Mariana Mortagua sobre a Defesa na UE é mais interessante ao realcar a sua força militar travando ridiculos impetos guerreiros da Comissão Europeia!
Na verdade Rui Tavares nao conhece ou faz por desconhecer os Acordos de Minsk em 2014 e por isso parabéns Mariana Mortagua apesar das divergências ate no contexto da Defesa
( Ah! Convem nao esquecer a base militar na Dinamarca isto é na Gronelandia! )