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Esta banhada politico-futebolistica começou nos treinos com os ministros das Finanças da restante UE a irem dizendo ao neófito ministro sarmento um frontal tem juízo porta-te bem que isto não é para meninos…

E de seguida vá de limpar o campo e golear uma atrás da outra todas as direitistas oposições a começar pela clandestina oposição a famosa UTAO, Unidade Técnica de Apoio Orçamental toda ela a necessitar de urgente despedimento coletivo com justíssima causa!

Peremptoriamente Fernando Medina afirmou que não houve nenhuma orientação para os fundos da Segurança Social serem aplicados em dívida pública e reputou de "falsa" a conclusão da UTAO.

"Não há, não houve durante o anterior governo nenhum momento em que exerci funções de ministro da Finanças em que tivesse sido dada qualquer orientação para que houvesse uma utilização de fundos" da Segurança Social para reduzir a dívida pública, disse Fernando Medina.

O ex-ministro das Finanças e atual deputado do PS Fernando Medina a acusação da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ter considerado que a descida foi "artificial", aplicou à mesma um sinal de mais uma comissão partidária a exigir-se que finde por falar em desperdício!

Mais ainda Fernando Medina disse que o PIB deverá ser revisto em alta e que a dívida deverá ter ficado abaixo dos 99% em 2023, dando como certo os dados que serão conhecidos em setembro.
"No dia 20 de setembro de 2024 vão sair novos dados [...] e não se espantem que o PIB [de 2023] seja revisto em alta e que a dívida pública não será de 99,1%, mas que será muito provavelmente abaixo de 99%", disse Medina numa referência à 2.ª notificação do Procedimento por Défices Excessivos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

No que concerne às Águas de Portugal Fernando Medina foi inflexível ao afirmaf que a decisão de não aprovar um aumento de capital das Águas de Portugal (AdP) foi "correta", porque não havia nenhuma razão para haver esse aumento de capital e seria "absurdo" que a AdP reduzisse capital em dezembro para o aumentar em janeiro

E em estocada definitiva olhando para o conjunto destas três empresas com 130 milhões de euros (100 milhões de AdP, 20 milhões de NAV e 10 milhões da Casa da Moeda), o atual deputado do PS e antigo ministro das Finanças acentuou que com este valor, a dívida pública ficou em 99,1% do PIB no final de 2023 e que sem estes 130 milhões de euros teria sido de "99,1%" do PIB.

E sem papas na lingua afirmou que o objetivo de colocar o rácio da dívida pública numa valor inferior a 100% do PIB foi político, afirmou o ex-ministro Fernando Medina, relevando o impacto deste objetivo na capacidade de financiamento do país e da economia.

"A determinação de ter uma dívida abaixo de 100% foi claramente um objetivo político, que reputo da maior importância", afirmou Fernando Medina

Ainda ninguém percebeu porque raio o ministro Sarmento ainda não foi colocado na prateleira dos imprestáveis!

Medo de Montenegro em ter no governo um concorrente?

Joffre Justino