Ficou assim no ar que a água poderia integrar o futuro portfólio de Maria Luis Albuquerque.
A ministra defendeu mesmo é que havia um maior volume de verbas para que no futuro os europeus não tenham de lidar com os problemas ligados à escassez de água… em vez de defender uma Estratégia para a Água e não para a guerra eslava na Ucrânia
Descobrindo a transversalidade da gestão da Água veio dizer “A própria Defesa”, que deverá ter uma dotação orçamental significativa no futuro Quadro Financeiro Plurianual também está relacionada aos problemas ligados à água. “E a não existência de água, pode ser, e já é em muitas partes do mundo, uma causa de conflitos”, alertou.
Claro que nada disse se essa responsabilidade encaixaria bem no perfil de Maria Luis Albuquerque, ( nós afirmamos que meter água parece ser o modelo profissional desta ex ministra…), nomeada agora pelo atual e ainda primeiro-ministro como futura comissária europeia.
Finalmente admite que “a água é uma prioridade para Portugal”, mas lá entende dizer que “nem sempre aquilo que é a prioridade [nos portfólios na Comissão Europeia] é aquilo que deve ficar para Portugal, porque às vezes os comissários até podem ter mais interferência se não for a sua própria pasta”, sublinhou.
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Antonio de Sousa