Esta medida "reforça e protege a dimensão simbólica do espaço, que vem albergando parte da cena musical portuense", afirma  o municipio.

A decisão fora sido aprovada por unanimidade no Executivo e merecido um despacho do presidente da autarquia, Rui Moreira. "O Centro Comercial

Stop representa para o Município do Porto um valor cultural de significado relevante, u m a vez qu e se configura como um simbolo inegável do cenário musical portuense, tido como um dos exemplos mais particulares da produção e dinâmica musical na Europa", considerou o autarca.

O edifício faz parte da primeira geração de centros comerciais na cidade, após ter albergado uma estação de serviço.

Nos inícios da década de 90, e com o declínio da vertente de shopping, o Stop começou a transformar-se num viveiro de músicos, com os espaços reconvertidos em estúdios e salas de ensaio.

Centenas de músicas encontraram ali uma "casa" que marcou a vivência cultural da cidade.

A classificação estipula uma área de proteção de 50 metros na envolvente do imóvel.