Com um programa cuidadosamente desenhado para envolver todos os sentidos e todas as gerações, o espaço convida o público a explorar a liberdade de forma lúdica, artística e reflexiva. Desde oficinas de serigrafia, expressão musical e construção de instrumentos, até espetáculos sensoriais para bebés com língua gestual portuguesa, a Casa transforma-se num palco onde cada visitante é protagonista.
Na “Oficina de Serigrafia”, cada um poderá levar para casa uma impressão personalizada, bastando trazer uma peça de tecido para estampar. Já os “Jogos do Hélder” trazem desafios intergeracionais que promovem o riso e a ligação entre pessoas. A proposta "Ler como quem Resiste" abre espaço para leituras livres em voz alta, dando corpo e som à liberdade de expressão, num ambiente onde até a opinião sobre a própria Casa pode ser depositada numa “mesa de voto” inconvencional.
O dia reserva ainda espetáculos musicais e oficinas com lugares limitados, incluindo o “Sol e Dó”, onde se criam instrumentos e se explora a musicalidade interior. Para os mais novos (até 5 anos), o espetáculo "PaPI Opus 10" celebra o poder da liberdade criativa logo desde o berço.
À medida que a tarde avança, os visitantes são convidados a “Bailar em Casa”, numa oficina de dança inspirada pelos sons tradicionais reinventados dos Galandum Galundaina, grupo que encerra o dia com um concerto vibrante e festivo no pátio, às 18h30.
A chef Polyanna Marinho assina o menu especial de petiscos “Pão, Cravos e Liberdade”, servindo iguarias que alimentam não só o corpo, mas também o espírito de Abril.
Inaugurada em 2016 no dia da Revolução dos Cravos, a Casa da Memória é hoje um centro de interpretação cultural e um espaço de cidadania ativa, onde o passado se encontra com o presente para construir um futuro mais consciente, inclusivo e livre.
Mais informações e programa completo disponíveis em www.casadamemoria.pt.
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