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Lisboa, antes do Natal.
“Os trabalhadores da higiene urbana não estão a fazer reivindicações agora em cima do Natal.
O que estão a fazer agora é aquilo que já fizeram três vezes no último ano, que é dizer que assinou com eles um acordo em julho de 2023 que não foi cumprido. Não quis saber das obras que prometeu fazer nas instalações dos postos de limpeza", afirmou o comunista.
Os sindicatos responsáveis pela convocação da greve apresentaram na segunda-feira uma providência cautelar para pedir a anulação dos serviços mínimos decretados.
A providência cautelar foi apresentada ao Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa e pretende "anular" ou "minimizar" a decisão do colégio arbitral da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP), que consideram ser "injusta" quanto aos serviços mínimos decretados no âmbito da greve dos trabalhadores da higiene urbana em Lisboa.
Em causa está a greve geral dos trabalhadores da higiene urbana em Lisboa, convocada para 26 e 27 de dezembro, assim como a greve ao trabalho extraordinário, entre o dia de Natal e a véspera de Ano Novo, ou seja, no período de 25 a 31 de dezembro.
É tempo de exigir o afastamento de um incompetente delapidador das verbas que nao sao dele mas sim da comunidade lisboeta!
Como é pena que nao haja em Lisboa o caminha da Unidade das Esquerdas