Há um ano, para comprar exatamente os mesmos produtos, os consumidores gastavam menos 5,56 euros (menos 2,36%).
Quando comparado com 5 de janeiro de 2022, quando a DECO PROteste começou a fazer esta análise, a despesa era de menos 53,08 euros (menos 28,28%)".
Entre os dias 28 de maio e 4 de junho, os maiores aumentos percentuais de preço registaram-se em produtos como a massa em espirais (mais 13%), os medalhões de pescada (13%) e o pão de forma sem côdea (13%).
O 'top' dos 10 produtos que mais aumentaram fica completo com a maçã gala (11%), batata-vermelha (8%), maçã golden (7%), azeite virgem extra (6%), salmão (5%), cereais de fibra (5%) e feião-manteiga (5%).
O cabaz inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como peru, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga.
A vida encarecendo pouco a pouco vai dificultando o bem estar dos cidadãos.