A tendência é clara: as organizações portuguesas estão a perceber que a IA não é apenas uma ferramenta para reduzir custos, mas também um meio poderoso para personalizar o atendimento e fidelizar os consumidores. Sistemas de chatbots avançados, assistentes virtuais e algoritmos de processamento de linguagem natural (NLP) são algumas das tecnologias que estão a ganhar popularidade.
Empresas como a EDP e a Sonae estão na vanguarda desta mudança, implementando soluções que permitem responder a clientes 24 horas por dia, sete dias por semana, com respostas rápidas e precisas. “A inteligência artificial está a transformar a experiência do consumidor em algo mais ágil, personalizado e eficiente,” afirma João Santos, especialista em tecnologia e inovação.
Contudo, esta transição não está isenta de desafios. A confiança dos consumidores na IA, as questões éticas e a necessidade de garantir a proteção de dados são tópicos que estão a gerar um intenso debate no país. “É fundamental encontrar um equilíbrio entre o avanço tecnológico e a preservação dos direitos dos consumidores,” alerta Maria Ferreira, professora de Ética e Tecnologia na Universidade do Porto.
Com a rápida evolução da inteligência artificial, o futuro do atendimento ao cliente em Portugal parece promissor, trazendo novos desafios e oportunidades que, sem dúvida, marcarão a próxima década.
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Morgado Jr.