O palco da cerimônia, a Vila Parapan em Cerrillos, ressoou com o eco de conquistas extraordinárias. A equipe brasileira, com um recorde histórico de 343 medalhas, superou seu próprio marco anterior estabelecido em Lima 2019. Essa façanha não foi apenas uma demonstração de habilidade atlética, mas também um testemunho do espírito incansável do ser humano em superar desafios.
A cerimônia começou com um momento de respeito e honra: o hasteamento da bandeira chilena ao som do hino nacional, interpretado por uma orquestra local. Kiara Godoy, nadadora chilena e medalhista de bronze, teve a honra de apresentar a bandeira, simbolizando a união e o orgulho nacional.
Os voluntários, esses heróis sem capa, receberam uma homenagem especial. Através de um vídeo emocionante, suas contribuições foram destacadas, e palavras de gratidão foram expressas pelo Presidente do Chile, Gabriel Boric, e pelo Diretor Executivo dos Jogos, Harold Mayne Nicholls.
Artistas como Gepe e Princesa Alba elevaram o espírito da noite com suas performances, seguidos pela Banda Conmoción, que trouxe a riqueza cultural chilena para o palco. O encerramento festivo ficou por conta dos grupos Los Ramblers e Santaferia, assegurando um final vibrante para a cerimônia.
O encerramento dos Jogos Parapan-Americanos 2023 não foi apenas o fim de uma competição esportiva. Foi um lembrete poderoso de que, no campo da inclusão e da superação, todos somos vencedores. O Chile, ao abraçar estes jogos, reforçou seu compromisso com a diversidade e a inclusão, deixando um legado que transcende medalhas e recordes - um legado de coração, humanidade e esperança.
Nardia M.
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