O Departamento de Estado dos EUA ja a "entalar" Biden não confirmou nem negou as noticias de que Washington autorizou a Ucrânia a usar mísseis ATACMS para ataques mais profundos dentro da Rússia.

"Não vou falar nem confirmar nenhuma mudança de política", disse Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado, em conferência de imprensa.

O New York Times notiviou a 17 de novembro, com varias fontes , que o presidente dos EUA, Biden, tinha autorizado o uso de mísseis balísticos táticos ATACMS dos EUA para ataques bem no interior da Rússia.

O Le Figaro noticiou tambem que a França e o Reino Unido haviam concedido permissão semelhante para o uso de seus mísseis SCALP e Storm Shadow, respectivamente mas retirou esta declaração de seu artigo no site sem explicação.

O ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Noel Barrot, disse que Paris não havia mudado sua posição sobre ataques bem no interior da Rússia já Londres ainda não forneceu nenhum comentário oficial mas o governo alemão confirmou que os Estados Unidos informaram Berlim sobre a decisão de autorizar ataques bem no interior da Rússia.

O principal diplomata da UE, Josep Borrell, confirmou que os EUA suspenderam as restrições para que mísseis fornecidos pelos EUA sejam usados em ataques de até 300 quilômetros dentro da Rússia.

O Conselho de Relações Exteriores da UE discutiu a questão, disse ele mas nao adotou uma decisão em toda a união que removesse as restrições ao uso de armas ocidentais para atacar dentro do território russo, pelo que cada nação decidirá por si mesma, de acordo com o diplomata.

Do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a posição de Moscovo sobre ataques de mísseis dos EUA bem dentro do território russo foi claramente delineada pelo presidente russo Vladimir Putin em setembro e segundo Peskov, essa decisão acredcenta uma "novas alteração qualitativa" de tensões.