Em comunicado de imprensa “o Presidente da República nomeou o Sr. François Bayrou primeiro-ministro e encarregou-o de formar um governo”, terá havido muita tensão  segundo diversas fontes com uma reviravolta de última hora por parte de Emmanuel Macron, que estava a considerar nomear outro primeiro-ministro.

O grande drama estará para já na Agricultura com os tratores já nas ruas., dada a assinatura do acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul pela sra Leyen.

Todos os sindicatos agrícolas esperam que o futuro governo exerça influência a nível da UE para que os estados membros rejeitem o tratado.

Para ja as respostas partidárias sao,

Fabien Roussel diz que a nomeação  de François Bayrou é uma “má notícia”

“A nomeação de François Bayrou é uma má notícia”, reagiu Fabien Roussel na rede social

“Ele persistirá em querer impor uma política que falhou e foi sancionada? " , pergunta o secretário nacional do Partido Comunista, que exige "uma mudança de rumo político, respeito pelo Parlamento e no 49-3".

Mathilde Panot anuncia que LFI apresentará uma moção de censura contra François Bayrou

Numa mensagem publicada,

“Mais um pedido de indulto de Emmanuel Macron. Duas escolhas claras estão à disposição do país: a continuidade das políticas de infortúnio com François Bayrou ou a ruptura ”,…” apoio ao resgate de Macron ou censura. Nós fizemos o nosso. »

Tanto o Le Monde quanto o Liberation nao auguram muito de bom a esta nova macroniana tentativa!

Na verdade o presidente do MoDem terá a seu lado os insuficientes deputados dos grupos do campo presidencial: os 36 deputados do MoDem; os 93 eleitos do Ensemble pour la République e os 34 do grupo Horizons.

Nada se sabe ainda sobre o que farão os responsáveis eleitos da direita republicana de Laurent Wauquiez e dos socialistas,  e ambientalistas que participaram nas discussões com Emmanuel Macron, mas que exigiram um chefe de governo das suas fileiras pelo aue …

No último conselho de ministros do governo Barnier, Emmanuel Macron reconheceu que “ não existe atualmente uma base mais ampla do que a que existe hoje. E resta , portanto, a partir de agora, saber se alguns[estavam] prontos para alargar esta base ou para chegar a acordo sobre um princípio de não censura" .

Quem esfrega as mãos é a sra Leyen que vê uma França perdida em si e não olhando para as asneiras que vai fazendo!