E em cada eleição que passa as Esquerdas perdem votos, perdem deputados e demais eleitos continuando a teimar no estrilhaçar o que goste ou nao está ao seu lado!
O espantoso é que sao precisamente os mais criticos dos outros das Esauerdas que mais têm perdido basta olhar para os resultados eleitorais para o constatar.
E claro olhar para a abstenção e os votos nulos e brancos para se perceber quem tem ganho com as guerras do alecrim e da manjerona às Esquerdas!
Dizer que o Chega é “filho da maioria absoluta de Antonio Costa … porque o governo da maioria absoluta foi um desastre para Portugal “ é uma visão infantil boa para economês …
A cheganice teve em 2019, 1,35% dos votos, em 2022 teve 7,38% e em 2024, teve 18,88%
Nao vou comparar com os votos do BE mas vale referir isso sim o desgaste sobre toda a Esquerda imposta pelo proto sidonista MRSousa que depois de todo o desgaste parlamentar mediático culminou com o golpe de estado de secretaria por ele e pela PGR perpetrado que conduz à mais pequenina vitoria do sr Montenegro e aos 50/49/48 deputados cheganos …
O ambiente de falsa tensao ( basta lembrar a comissao sobre a comissao para despedimento da CEO da Tap feita num negocio juridico envolvendo um irmao do tambem jurista PR …) de guerra aberta feita pela Direita sob orientação visivelmente opusdeista contra o PS e que as restantes Esquerdas deixaram andar mostra como cabe a todas as Esquerdas o erro que levou via um golpe Montenegro à lamentável governação!
Dizer “ O Bloco tem a porta aberta” é, e Xico Louçã tem experiência politica para o saber, dizer quase nada como o mostraram as eleições da Madeira!
Nao basta dizer-se aberto a acordos quando e eleitorado quer respostas firmes e transparentes como 39% do inquiridos numa das últimas sondagens o mostrou, cada vez mais menos vao na discusata querem atos!
E hoje o ato central é haver um pré eleitoral acordo de governaçao às Esquerdas!
Alias como ja se viu com os “ditinhos” marcelicos este prepara-se para repetir em Portugal o modelo francês macroniano de governação - tudo menos as Esquerdas!