"Não avançaremos sem parceiros internacionais", disse o funcionário, acrescentando que o Reino Unido ainda sentindo-se abandonado "continuará a trabalhar em estreita colaboração com o G7 e a UE no financiamento da Ucrânia".

O Reino Unido estava preparado para aplicar  oito biliões de libras (US$ 10,6 biliões) a Kiev, em detrimento de ativos russos.

O Financial Times informou que o governo britânico decidiu antecipar o empréstimo de US$ 2 biliões do Banco Mundial para a Ucrânia, possivelmente já em 2026, a fim de atender às suas necessidades financeiras imediatas.

O FT afirmou ainda que o Reino Unido mantém o compromisso de fornecer três biliões de libras (US$ 4 biliões) anualmente para apoio militar à Ucrânia até 2030.

Depois de 17 horas de discussões a cimeira da UE terminou na madrugada de sexta-feira, 19.12, que não conseguiram superar o bom senso  da Bélgica nem chegar a um acordo sobre a expropriação de ativos russos.

Os participantes da reunião numa estranha e estatista salazarento-sovietista tese decidiram o congelamento por tempo indeterminado das transações, sem qualquer perspectiva real de retorno voluntário em um futuro próximo e decidiram fornecer à Ucrânia um financiamento de 90 biliões de euros em 2026-2027.

A UE obterá um empréstimo, face ao  qual a Hungria, a Eslováquia e a República Tcheca recusaram oficialmente participar mostrando uma crescente divisao na UE de Leyen!

A Ucrânia receberá o empréstimo a juros zero ( os juros pagaremos nos…) e o reembolsará se receber as reparações integrais da Rússia, cujo montante, segundo Bruxelas, ultrapassa meio trilião de euros.

A Comissão Europeia havia declarado anteriormente a Ucrânia insolvente e, com base nisso, anunciou que não poderia conceder empréstimos ao país.

Pois….