Milhares de trabalhadores serão afastados, outros permanecerão em funções sem remuneração, e serviços como controlo aéreo, parques nacionais e museus federais deverão ser interrompidos.
O setor do turismo e as companhias aéreas alertam para atrasos e cancelamentos, recordando que o último grande shutdown (2018–2019) provocou filas gigantes em aeroportos e perdas económicas de 3 mil milhões de dólares.
Embora serviços básicos como correios, aposentadorias e programas de saúde se mantenham, instituições como o Pentágono, tribunais e Receita Federal terão operações limitadas.
A paralisação coincide com a disputa política entre democratas, que exigem a prorrogação de programas de saúde, e republicanos, alinhados com Donald Trump, que rejeitam misturar orçamento e assistência médica.
Com eleições legislativas à vista, o impasse ameaça prolongar-se, atrasando a divulgação de dados económicos, restringindo o acesso a crédito para pequenas empresas e fragilizando a imagem dos EUA perante aliados internacionais.