Apesar disso, a facção mais progressista no Parlamento não tem a maioria a favor da plena entrada em vigor do texto.
A moção não afetará o salário do trabalhador e a redução será efetiva tanto no setor público quanto nas grandes empresas privadas.
No entanto, ainda deve ser levado ao Parlamento para aprovação.
Após a aprovação, a Ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, declarou que “se passaram mais de 41 anos desde a última redução da jornada de trabalho em nosso país”, e 20 anos desde que qualquer país europeu a realizou.
Reduzir a jornada de trabalho ajudará a melhorar a produtividade em nosso país (…) Não se trata de cumprir horas de trabalho, trata-se de ser eficiente no trabalho", acrescentou o ministro.
O texto aprovado é resultado de um acordo firmado pelos dois principais sindicatos de trabalhadores, mas sem nenhuma organização "patronal", que saiu da mesa de negociações com os trabalhadores.
Caso espantoso não é? Por cá ficam os patroes e sempre a mesma e triste central sindical…
A redução da jornada efetiva de trabalho cumpre uma das promessas feitas pela coligaçao de esquerda formada pelos partidos Sumar e Socialista Espanhol, e ressalta que não afeta os salários dos trabalhadores.
O principal desafio de Sánchez agora será unir outras facções no Parlamento, pois essa é a única maneira de obter maioria para aprovar o texto.
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Día simbólico: avanzamos en derechos sociales con la reducción de la jornada laboral y mejoramos las previsiones económicas
Crecimiento robusto, empleo de calidad y sostenibilidad fiscal y medioambiental, en un modelo que moderniza la economía y refuerza el estado de bienestar
https://x.com/carlos_cuerpo/status/1886799046653653417