E pimba la se foram a energia, as redes sociais, a eletricidade, os meios de comunicação!
Em plena crise prostatica por mim vivida em ambiente hospitalar. Causa? A mais banal usada foi um ataque….
E aí, desde uma “frente espiritualista” a um ataque extraterrestre vindo de seres que preferem proteger o planeta deixando cair os seus seres ( em especial os mandantes os humanos), até à perdoem-me “rainha má” ( ou à Rainha de Copas a personagem do livro Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, a tirânica, temperamental e dedicada emocionalmente à ordenação da decapitação dos seus súbditos) hoje transfigurada na sra Leyen, ou. alguns, de Bruxelas que anunciaram aos sete ventos que “grupos russos apoiados pelo Estado” como responsáveis pelo suposto ataque, referido na exagerada antirussa BBC.
Daí creserem as mensagens e vídeos que circularam nas redes sociais, como o WhatsApp e o TikTok, que transmitiram conteúdo falso ou descontextualizado sobre o incidente.
Assim, um texto vindo via a CNN, assinado por Bruxelas, nao dizendo quem apontava “grupos russos apoiados pelo Estado” como responsáveis por um suposto ciberataque que teria atingido 15 países europeus.
O mesmo artigo, traria “declarações falsas atribuídas à presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen”, não foi publicado no meio de comunicação, tendo inclusive a CNN Portugal desmentido a informação, mas que outros media portugueses usaram como a tsf !
Já a Reuters afirmava que o “apagão” era causado por um “fenómeno atmosférico raro”, aparentemente chamado "vibração atmosférica induzida".
Entretanto, hoje ficamos a saber que cinco dias antes desapagão que paralisou parte das infraestruturas de Portugal e Espanha, a petrolífera Repsol já tinha alertado para uma “falha elétrica grave, alheia à central”.
“A empresa emitiu um aviso a alguns dos seus principais clientes da suspensão de entregas na refinaria de Cartagena, no sudeste de Espanha.
De acordo com o jornal El Mundo, que teve acesso à carta da Repsol enviada aos clientes, as entregas na refinaria foram suspensas devido a um corte relacionado com o "fornecimento de energia" a 22 de abril.” ( in tsf)
O que realmente espanta é que as empresas energeticas maioritaria, a EDF em França, a Iberdrola nas Espanhas, a lusa EDP sobre a qual “Em termos recorrentes, o resultado líquido da EDP em 2024 aumentou 8% para 1,4 mil milhões de euros: "O forte desempenho da atividade de produção e gestão de energia em mercado e o aumento do contributo da atividade de redes de eletricidade no Brasil, mais do que compensaram a redução do contributo da subsidiária EDP Renováveis".” ( jnegocios )
Segundo o expresso “A EDP terminou 2024 com menos de 3,5 milhões de clientes de eletricidade no mercado liberalizado em Portugal, o registo mais baixo da última década. É preciso recuar a 2014, quando a empresa somava 3,06 milhões de contratos, para encontrar um valor inferior.”
A iberdola “Em 2024, a Iberdrola teve um papel significativo na economia espanhola, destacando-se por sua atuação no setor de energia, investimentos em infraestrutura e contribuições fiscais. A empresa registrou um lucro líquido de 5.612 milhões de euros, um aumento de 17% em relação ao ano anterior,.. “
Quanto à historica EDF conhecida como a empresa de Frente Popular nascida em 1946 e “privatizada” em novembro de 2017 com 70% de capital estatal mas de novo provatizada em 2022 apresentou os seguintes brilhantes resultados,
“Resultados anuais de 2024
Excelente desempenho operacional
num contexto de preços de mercado mais baixos
Flamanville 3 ligado à rede nacional francesa pela primeira vez
Dívida financeira líquida estabilizada
Implementação da estratégia “Ambições 2035”
Ofertas comerciais bem-sucedidas
“Resultados anuais de 2024
Excelente desempenho operacional
num contexto de preços de mercado mais baixos
Flamanville 3 ligado à rede nacional francesa pela primeira vez
Dívida financeira líquida estabilizada
Implementação da estratégia “Ambições 2035”
Ofertas comerciais bem-sucedidas
O lucro líquido, excluindo itens não recorrentes, é de € 15,2 bilhões. A redução de € 3,2 bilhões em relação a 2023 reflete principalmente o menor EBITDA e uma maior despesa com imposto de renda, limitados pela melhora do resultado financeiro.
A participação do Grupo no lucro líquido é de € 11,4 bilhões, um aumento de € 1,4 bilhão
( https://www.globenewswire.com/news-release/2025/02/21/3030243/0/en/Edf-2024-annual-results-Excellent-operational-performance-in-a-context-of-lower-market-prices-Flamanville-3-connected-to-the-French-national-grid-for-the-first-time-Net-financial-d.html )
É pois de perguntar como três potencias dentro cada um dos seus Estados sao apanhadas de pé no ar ao ponto de 24h depois ainda não conseguirem explicar no sucedido é talvez a prova de como gestoes lucrativas no dia-a-dia nao deixam ser erradamente geridas no longo prazo sobretudo no controlo da origem e impato de acidentes natural/ambientais e humanos
E espantosamente o ambiente hospitalar sobreviveu à crise, e eu também!