Comparando com o mesmo trimestre de 2023, as maiores subidas nos preços das casas registaram-se na Bulgária (16,5%), na Polónia (14,4%) e na Hungria (13,4%), certamente influenciados pelas fugas à guerra ucraniana

Quatro Estados-membros registaram quebras na variação homóloga: França (-3,5%), Finlândia (-2,8%), Luxemburgo (-1,7%) e Alemanha (-0,7%).

Em Portugal, o indicador subiu 9,9% na comparação anual, uma subida bem especulativa, de acordo com o Eurostat.

Mas na variação trimestral, as maiores subidas nos preços das habitações observaram-se na Bulgária (3,9%), em segundo a surgir Portugal (3,7%).

Tall realça que o modelo especulativo se mantem em crescimento como  se vê tambem nos Países Baixos (3,6%) e apenas dois Estados-membros apresentaram recuos no Índice de Preços da Habitação -- a Finlândia (-0,6%) e a Estónia (-0,5%).

E como pode o governo nada fazer perante este ambiente de pura especulação como a ASAE nada faz?