Esta força social e politica avança  que é um  “sintoma paliativo de um sistema que foi construído para falhar.”, mostrando-se radical na sua visao do mundo na perspetiva de ser radical  é ir à raiz das coisas!

Leia-se o comunicado da Climáximo!

Olá Estrategizando,

Semana de "crise política" em Portugal: mais-que-provável queda do governo (apenas um ano depois das últimas eleições); moção de confiança, instabilidade governamental, nova ronda de eleições legislativas… Esta "crise política" é apenas um sintoma paliativo de um sistema que foi construído para falhar. Sabemos que este não é um fenómeno isolado, mas sim o sintoma de um sistema que está em guerra contra as pessoas e o planeta. À nossa volta vemos uma Europa de instabilidade governativa com a extrema direita em ascensão, um acordo imperialista para dividir e sacar recursos da Ucrânia, propostas para o aumento do investimento em armas para matar pessoas, criminalização e repressão dos movimentos sociais, entre tantas outras coisas.

Eles não nos vão salvar deste caos. Eles estão a criá-lo, e a lucrar com ele. Eles investem em armas de guerra, em projetos para um novo aeroporto, despejam dezenas de famílias por mês. Falham "crise política" atrás de "crise política" e a cada ronda de eleições legislativas, em dar resposta às crises climáticas e sociais que assolam as pessoas. 

  1. Eles não querem saber: há um sistema capitalista fóssil e uma elite que vai sempre privilegiar as decisões em nome do lucro das empresas, e não no interesse das pessoas e do planeta.
  2. Eles têm medo: que nós, pessoas comuns, nos juntemos com coragem e solidariedade para parar pelas nossas próprias mãos os ataques que estão a ser feito contra as nossas vidas.

A mensagem principal: travar a crise climática não está na mesa de voto (nunca esteve, não vai estar). É hora de construir algo novo: com base no "Plano de Desarmamento e Plano de Paz" somos nós que vamos construir a democracia de forma popular e participativa, onde não só nos perguntamos o que queremos, como também o implementamos. Juntas, vamos travar a crise climática e construir uma sociedade mais justa!

 

Somos nós que temos de construir a paz.

    1. Parar a proliferaçãocom medidas que podem, e têm, de ser tomadas hoje e que travam o aumento de emissões, expansão da indústria fóssil e das suas armas.

    2. Desativar todas as armasimplica desativar todas as infraestruturas emissoras e ativar uma transição justa, compatível com os limites da vida e prazos da ciência.

Sabemos que temos de ser nós que temos de tomar ação direta, por isso, participar na assentada popular no dia 1 de Junho no aeroporto de Lisboa, parar aviões, cortar emissões, e por mais transportes para o povo.