De acordo com reportagem do Globo, participaram no encontro o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, o decano Gilmar Mendes, os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Edson Fachin, além do procurador-geral da República, Paulo Gonet.
Estiveram presentes também o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e o advogado-geral da União, Jorge Messias. Segundo relatos, o clima foi amistoso, com momentos de descontração, incluindo conversas sobre futebol — Moraes havia assistido, na véspera, à vitória do Corinthians sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo.
Durante o jantar, Lula defendeu que o Brasil deve traçar uma “linha intransponível” no que diz respeito à sua soberania.
O presidente ressaltou que, enquanto tarifas impostas por Washington estão sendo negociadas pelo Executivo em diálogo com o setor privado, questões internas e a atuação do Judiciário não se submetem a pressões estrangeiras.
Alexandre de Moraes demonstrou tranquilidade diante das medidas estadunidenses, que foram aplicadas com base na Lei Magnitsky — norma que permite aos Estados Unidos impor sanções a pessoas consideradas violadoras de direitos humanos. Lula encerrou a noite reafirmando que o encontro teve como objetivo demonstrar apoio ao Supremo e ao Juiz Moraes, e que decisões internas do Brasil não serão afetadas por pressões externas.
E assim questionamos,
(Objectivos)
São objectivos gerais da CPLP:
a) A concertação político-diplomática entre os seus membros em matéria de relações
internacionais, nomeadamente para o reforço da sua presença nos fora internacionais;
b) A cooperação em todos os domínios, inclusive os da educação, saúde, ciência e
tecnologia, defesa, agricultura, administração pública, comunicações, justiça, segurança
pública, cultura, desporto e comunicação social;
c) A materialização de projectos de promoção e difusão da Língua Portuguesa,
designadamente através do Instituto Internacional de Língua Portuguesa.
Artigo 5º
(Princípios Orientadores)