A maioria dos emigrantes quase 1,3 milhões situa-se na Europa, com a França a liderar as preferências (577 000), depois a Suíça (203 696) e, em terceiro, o Reino Unido, com 156 295. Escolheram o continente americano mais de 468 mil. A grande maioria a viver e trabalhar no Brasil (146 697).
Esta revisão de estatisticas sugere-se que no ano de 2024, se atingiu o segundo valor mais alto com o pico a ter acontecido em 2015 (1 801 647).
( AICEP )
Diz-nos o Observatório da Emigração que perto de 30% dos jovens portugueses com idades entre os 15 e os 39 anos vivem atualmente no estrangeiro, Observatório da Emigração significando mais de 850 mil pessoas.
E porque emigram estes jovens ?
A Direita como sempre quef la saber, aliás desde o salazarento qud dao um jeitaço!
Ele dizia que pagava a guerra colonial com as entradas das verbas dos emigrantes!
Assim os portugueses sofriam duplamente com a guerra - com os que saiam de Portugal e com os forçados a fazer a guerra nas entao colonias !
Mas hoje nao é a guerra que empurra a juventude para fora do país sao os salário - dos miseraveis 870 euros do SMN ao salário médio em 2025, que está nos 1.525 euros brutos mensais
Pois o sr chegano Ventura, reuniu na quinta-feira, 03.07, com o sr Montenegro. primeiro-ministro, e chegaram a um compromisso para concluir “antes das férias” o processo legislativo que nao aumentar os salarios portugusee e incentivar o regresso dos emigrantes portugueses, mas sim que “vai pôr limites à nacionalidade, à imigração e à entrada de pessoas no território”.
“O compromisso que assumi com o primeiro-ministro, e que o primeiro-ministro assumiu comigo, foi que trabalharemos já nos próximos dias para garantir que estes projetos, em matéria de imigração, de reagrupamento [familiar] e nacionalidade, têm uma conclusão antes do encerramento da sessão legislativa. O que eu acho que é também um sinal de trabalho e de responsabilidade para o país”, afirmou o chegano Ventura!
Estranhamente nem o chegano Ventura nem o PSD Montenegro mostraram qualquer interesse em pôr fim ao ambiente de escravocrata que envolve o uso de imigrantes em Portugal!
Vale lembrar o jornal brasileiro Globo “Maior especialista em cidadania fala que é injusto e uma vergonha para o país elevar exigências para imigrantes de língua portuguesa.”
A maior vergonha das direitas portuguesas é na verdade este rompimento com 5 seculos do Historia!
…mas so um ingenuo ou um ignorante nao entendeu logo em 1961 que as lusas direitas ao impor a guerra colonial so quiseram alimentar o saque colonial o mais rapido possivel, o que aliás so lhes correu mal !
Na verdade se é muito dificil fornecer números precisos sobre o investimento total nas colonias portuguesas, estima-se que tenha sido uma quantia muito avultada, tanto para Portugal quanto para empresas ocidentais. A guerra colonial, que custou a Portugal cerca de 26,5 mil milhões de euros (em valores atuais), também consumiu recursos que poderiam ter sido investidos no desenvolvimento das colónias,
O impacto financeiro e social da descolonização foi profundo para Portugal e para os países africanos que se tornaram independentes
Porque era obvio em 1961 que a teimosa e incongruente guerra colonial era um ato falhado tornado explicito em 1970 com o papa Paulo VI a receber os movimentos de libertação das colonias portuguesas e claro com o MFA e o 25.04.74!
Histerico o sr Ventura saudou ainda a abertura do PSD para acentuar a redução do IRS do segundo ao quinto escalão, proposta pelo Chega, no Orçamento do Estado para 2026.
Também em matéria de imigração e nacionalidade “não é uma vitória para ninguém em termos absolutos”, considerou Ventura, defendendo que o parlamento deu “um sinal ao país de maturidade, de responsabilidade”, quando na verdade mostrou o fracasso civilizacional que rodeia esta lusa direita!
As propostas de lei do Governo de alteração aos diplomas da nacionalidade e da imigração baixaram à fase de especialidade sem serem votadas hoje na generalidade, bem como projetos-lei do Chega sobre as mesmas matérias, perante az acusaçoes sobre a sua inconstitucionalidade!