Felizmente a neutra Suíça ganhou o tal festival…

É dos instrumentos propagandisticos de um “falso ocidente” que só falha por não incluir, para ser todo o tal ocidente, porque as tvês estadunidenses têm mais bom senso que as da tal eurovisão!

Na verdade acompanhando um desses festivais percebe-se bem a lusa pimbalhice que copia tão foleiro modelo!

Na realidade, a critica a este eurovisivo festival nem consegue ser anti capitalista ou anti direitista porque se limita a ser anti tolice pegada !

Do apalhaçamento dos intervenientes, ao falso brilho dos palcos,à péssima qualidade das canções, tudo justifica o fugir deste ridículo evento de plástico de terceira feito

O miudo chama-se Nemo, talvez por causa do peixinho perdido nos oceanos, neste tempo de peixinhos de aquariozinhos, ou talvez porque pai, ou mae, ou os dois, quiseram imaginar o filho como figura da floresta…

Feito cantor sem sucesso particular foi candidatado para o ultimo festival eurovisivo ( sempre é melhor que ouvir as xaropadas da guerra eslava ou da guerra semita), pelo seu país a Suíça

Esperemos que tal não resulte de em Novembro de 2023, o miúdo Nemo se tenha assumido como uma pessoa “não binária”, i.e., pessoa que não é estritamente masculina ou feminina, estando portanto fora do conceito binário de género porque se fôr lá estamos a cair no sexismo desta feita dito “moderno” porque mais lato que o machismo e o feminismo!

Como esperemos que a sua vitoria não resulte do mesmo… mas desconfiamos que sim.

Porque o direito à Liberdade não implica termos de aturar apalhaçamentos da obvia exigência do Direito à Livre Sexualidade!

Mas, mesmo assim temos de agradecer à Suíça que felizmente derrotou os golpes eslavo-ucranianos e semito-israelitas!

Joffre Justino